Seis em cada dez prefeitos concorrem à reeleição no domingo. Como todos os governantes elegíveis para um novo mandato, competem em condições vantajosas: iniciaram a campanha de reeleição no dia em que tomaram o poder.
Em 20 capitais, por exemplo, uma dezena de prefeitos aparece na liderança em praticamente todas as pesquisas. Nada está garantido até a contagem do último voto, mas uma retrospectiva das últimas seis eleições municipais (entre 2000 e 2020) mostra uma taxa de sucesso nas urnas de 60% entre os prefeitos que buscaram a reeleição.
O recorde nas capitais foi em 2008, quando 19 dos 20 candidatos a prefeito conseguiram renovar o mandato. A eleição municipal com a menor taxa de reeleição em todo o país foi em 2016, quando apenas 49% dos candidatos a prefeito receberam aprovação dos eleitores para permanecerem no cargo.
Desta vez, indicam pesquisas, será um pouco diferente. É provável que o padrão (60%) de reeleição seja mantido, porém, com votações mais expressivas no grupo das cem maiores cidades, com mais de 200 mil eleitores.
As pesquisas mais recentes de intenção de voto nesses municípios sugerem que os prefeitos deveriam ser reeleitos com mais de 80% dos votos em Magé (RJ), Cariacica (ES), Macapá (AP) e Itaquaquecetuba (SP).
Outros dez se destacam com mais de 70% de preferência eleitoral em Vila Velha (ES), Recife (PE), São Gonçalo (RJ), Salvador (BA), Maceió (AL), Joinville (SC), São Vicente (SP) , Ananindeua (PA), Campos (RJ) e Contagem (MG).
As regras eleitorais e partidárias privilegiam os que estão no poder. Os adversários reclamam da “concorrência desleal”, mas uma coisa é certa: não basta mais ter poder e dinheiro na prefeitura para garantir o favoritismo no jogo da reeleição.
Tornou-se necessário algum alinhamento com as prioridades dos eleitores, mais preocupados com o cuidado de suas cidades. Deixaram clara a sua recusa em “polarizar” ou “nacionalizar” a disputa, rejeitando o risco de transformar as câmaras municipais e as câmaras municipais em plataformas para as próximas eleições gerais, dentro de dois anos.
Portanto, neste primeiro turno, Lula e Jair Bolsonaro ficaram afastados da campanha nas principais cidades. O segundo turno é outra eleição, mas por enquanto essa tendência prevalece.
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