O ‘fantasma’ que assombra o ministro das Comunicações do governo Lula

O ‘fantasma’ que assombra o ministro das Comunicações do governo Lula



Ó ministro das comunicações, Juscelino Filho, sempre disse que a investigação que o aponta como suspeito de desvio de dinheiro dos cofres públicos tinha objetivos eleitorais claros. Motivo: a Polícia Federal estava subordinada ao então ministro da Justiça Flávio Dino, adversário político de Juscelino no Maranhão.

Em fevereiro, Flávio Dino deixou o Ministério da Justiça para ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal. Em seu lugar, assumiu o cargo Ricardo Lewandowski, ex-ministro do STF. Juscelino imaginou que a mudança resultaria em desaceleração das investigações. Não foi isso que aconteceu.

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Na quarta-feira, 12, a Polícia Federal indiciou o ministro pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, fraude em licitações, falsidade ideológica e organização criminosa. O relatório final da investigação foi enviado ao STF, que dará continuidade ao processo. Por uma dessas ironias do destino, o caso terá como relator o agora juiz Flávio Dino.

Inquérito nas mãos de Flávio Dino

Juscelino Filho e seus aliados na União Brasil ainda alimentaram a expectativa de que Flávio Dino se declarasse impedido de analisar a investigação, justificando que o caso envolvia um ex-colega do ministério, o que poderia comprometer a imparcialidade.

Dino, porém, já avisou que não pretende se declarar impedido. Caberá agora a ele analisar a investigação, solicitar, se necessário, outras diligências à Polícia Federal e decidir se as provas colhidas realmente incriminam o ministro das Comunicações.

Juscelino é o primeiro membro do alto escalão do governo Lula 3 a passar por essa situação. O caso que colocou o auxiliar do presidente de volta ao noticiário político-policial envolve transferências de dinheiro da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) para o município de Vitorino Freire, no Maranhão, onde o ministro cresceu e hoje tem a irmã, Luanna Rezende, como prefeita. Eles são apontados pela PF como criadores e beneficiários de um esquema supostamente ilegal que envolve dinheiro de emendas parlamentares, obras de interesse privado e uma construtora amiga.



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