SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O prefeito Ricardo Nunes (MDB), o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) e o apresentador José Luiz Datena (PSDB) aparecem tecnicamente empatados na disputa pela Prefeitura de São Paulo em nova pesquisa Quaest, divulgada nesta terça-feira (30/07).
Num cenário com todos os candidatos, Nunes tem 20% das intenções de voto, enquanto Boulos e Datena aparecem com 19% cada. Pablo Marçal (PRTB) vem em seguida, com 12%. 8% estão indecisos e 9% dizem votar em branco ou nulo.
O atual prefeito, que busca a reeleição, aparece à frente dos adversários em todos os cenários de segundo turno pesquisados: contra Boulos, Marçal e Tabata Amaral (PSB).
A empresa de pesquisa e consultoria entrevistou pessoalmente 1.002 eleitores da capital paulista com 16 anos ou mais de quinta (25) até domingo (28). A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e a pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número SP-06142/2024.
Ainda no cenário com todos os pré-candidatos, o terceiro pelotão tem Tabata com 5%, além de Kim Kataguiri (União Brasil) e Marina Helena (Novo), ambas com 3%. Altino (PSTU) e Ricardo Senese (UP) pontuaram 1% cada. Fernando Fantauzzi (DC) e João Pimenta (PCO) não marcaram.
Os números da pesquisa mostram estabilidade em relação à pesquisa realizada em junho. Na comparação com o mês passado, Nunes e Boulos oscilaram negativamente em dois pontos cada, enquanto Datena e Marçal oscilaram positivamente em dois pontos – dentro da margem de erro.
Em outra simulação, sem Datena, o emedebista chega a 24% e o deputado do PSOL chega a 22%. Marçal fica com 15% e Tabata, 8%. Quando Kataguiri também é afastado das opções, Nunes vai para 26% e Boulos marca 23%.
A simulação acontece pela possibilidade de saída desses dois pré-candidatos – Datena já desistiu de concorrer a cargos públicos quatro vezes e às vésperas do registro de sua candidatura, e a União Brasil deve encerrar a empreitada de Kataguiri para apoiar o atual prefeito.
Numa possível disputa com apenas quatro candidatos, Nunes chega a 33%, à frente de Boulos, com 24%, Tabata com 9% e Marina Helena com 8%. Neste caso, 9% disseram estar indecisos e 17% disseram ter votado em branco ou nulo.
A pesquisa Quaest também indica um elevado número de eleitores indecisos nas urnas espontâneas (quando os candidatos não são apresentados aos eleitores): 68%, ante 72% em junho.
Nesse quesito, quem aparece numericamente à frente na pesquisa espontânea é Boulos, com 9%, ante 10% em junho. Nunes vem em seguida, com 7%, seguido por Pablo Marçal, com 4% e Datena, com 3%.
Quaest também testou quatro situações de segundo turno, e o emedebista lidera em todas as que envolvem seu nome. Nunes está à frente de Boulos por 45% a 32%, Marçal por 46% a 22% e Tabata por 47% a 26%.
No último cenário, sem Nunes, Boulos aparece tecnicamente empatado com Marçal por 37% a 33%. Neste caso, 24% dizem votar em branco ou nulo e 6% estão indecisos.
A empresa de consultoria e pesquisa perguntou aos eleitores se o atual prefeito merece ser reeleito e 48% disseram que sim, contra 46% que disseram que não.
Além disso, 51% dos moradores de São Paulo disseram que prefeririam que o próximo prefeito de São Paulo fosse independente. 28% gostariam que o candidato eleito fosse aliado de Lula (PT), e outros 16% prefeririam um aliado de Jair Bolsonaro (PL).
Nesta área, 66% recusaram-se a votar num candidato indicado pelo presidente e 75% rejeitaram escolher alguém indicado por Bolsonaro. 68% negaram patrocínio ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Por fim, 27% afirmaram que o problema mais grave da capital paulista é a violência. A saúde vem em segundo lugar, com 16%, seguida do desemprego, da educação e da desigualdade, todos com 6%.
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