Nicolás Maduro coloca em xeque sonho de liderança…

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Em seu terceiro mandato no Palácio do Planalto, Lula listou entre suas prioridades recuperar o protagonismo internacional, tornar-se líder global e, segundo o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento Social), reivindicar até mesmo o Prêmio Nobel da Paz. Para atingir estes objetivos, o presidente aposta numa aliança global de combate à fome, proposta que tem sido debatida no âmbito do G-20um grupo que reúne os países com as maiores economias do mundo.

Hoje, o sonho do presidente parece distante, quase inatingível, não só pela limitada influência do Brasil no cenário externo, mas por causa do próprio Lula. Ao tentar tirar do papel uma iniciativa digna para mitigar os efeitos da pobreza, o petista acumula reveses diplomáticos. Ele falhou, por exemplo, nas tentativas de mediar um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia e um armistício entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Em ambos os casos, cometeu erros verbais causados ​​por recaídas ideológicas incompatíveis com a tradição da diplomacia brasileira de buscar conciliar posições divergentes.

Vizinhos problemáticos

Em sua passagem anterior como presidente, Lula foi chamado de “o cara” pelo então presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, mas não alcançou o status de líder global. Historicamente, o Brasil é um líder regional, que pode ter um pouco mais de destaque no debate internacional dependendo do assunto em questão, como o combate à fome ou a proteção do meio ambiente. Mesmo esta influência regional é contestada e, até certo ponto, desmoralizada.

O presidente da Argentina, Javier Milei, não faz questão de manter qualquer tipo de diálogo com Lula, a quem já chamou de corrupto e de “perfeito dinossauro idiota” e acusado de tentar interferir no processo eleitoral argentino para garantir a vitória da esquerda. O caso mais emblemático, porém, diz respeito ao ditador Nicolás Maduro, que concorre à nova reeleição para a presidência da Venezuela.

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Desde o início do seu terceiro mandato, Lula apoiou Maduro, fingiu que há democracia na Venezuela e ignorou as prisões e perseguições políticas que ali ocorrem. Diante do desgaste que esse posicionamento causou dentro e fora do Brasil, o presidente chegou a exigir eleições limpas na Venezuela, mas só aumentou o tom contra Maduro, ainda que de forma comedida, na semana passada, quando disse estar assustado com a ameaça de o ditador de submeter os venezuelanos a uma guerra civil ou a um banho de sangue se perderem as eleições.

Em reação à declaração do presidente brasileiro, Maduro afirmou que quem tivesse medo deveria beber chá de camomila. Ou seja: ele zombou do presidente brasileiro. Antes de sonhar com uma liderança global, Lula deveria homenagear a tradição conciliatória da diplomacia brasileira, deixar de lado os retrocessos ideológicos e recuperar, antes de mais nada, sua condição de líder regional. Andar de mãos dadas com Maduro não ajuda em nada nesta tarefa.



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