FOLHAPRESS – O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou que quer participar das eleições presidenciais de 2026 e não descarta disputar o pleito como candidato a vice-presidente em uma candidatura de direita. Ele se reuniu nesta segunda-feira (24/6) com jornalistas de rádios de Belo Horizonte.
Questionado sobre a possibilidade de concorrer a uma das duas vagas no Senado que estarão em disputa, Zema disse que não tem perfil e “ficaria frustrado” com um cargo no Legislativo.
“Não me interessa ser vice-presidente, o que eu quero é participar”, disse o governador.
Zema, que tem mais dois anos à frente do governo mineiro, é visto como um dos principais nomes da direita para a disputa presidencial de 2026. Os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), e de São Paulo, também são frequentemente citados. Tarcísio de Freitas (Republicanos) – o único dos três que pode concorrer à reeleição.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apoiado pelos três governadores em 2022, está inelegível até 2030 por decisão da Justiça Eleitoral.
Nesta segunda-feira, Zema também foi questionado sobre a viagem que o presidente Lula (PT) fará ao estado nesta semana e disse ter ficado “surpreso” com a notícia da visita presidencial a Minas Gerais. Afirmou não ter sido informado, até aquele momento, sobre os acontecimentos.
O petista irá para Juiz de Fora na quinta (27), com destino a Contagem e Belo Horizonte na sexta (28). As duas primeiras representam as principais prefeituras do partido no estado, enquanto a viagem à capital mineira é vista como uma forma de impulsionar a pré-candidatura do deputado federal Rogério Correia (PT), que ainda definha nas pesquisas.
A última viagem de Lula a Minas, em abril, quando foi para Nova Lima, gerou uma guerra de versões entre o governo federal e Zema. Na ocasião, o mineiro alegou não ter sido convidado a participar dos eventos, enquanto o dirigente da Presidência disse ter entrado em contato com o gabinete do governador, que confirmou sua ausência.
Zema tem mantido um tom consistente no relacionamento com o governo federal.
Em março, acompanhou Lula em visita à Serra do Salitre, no interior do estado. Este mês, em evento com prefeitos, ele criticou o que considera uma “demora” do governo em chegar a um acordo sobre a tragédia de Mariana, ocorrida em 2015. As negociações, mediadas pela Justiça, envolvem a AGU (Procuradoria-Geral da República) e as mineradoras Vale, BHP Billion e Samarco.
“Tivemos Brumadinho três anos depois de Mariana e resolvemos rapidamente. Todos os municípios foram recompensados, estão recebendo grandes investimentos, mas em relação à tragédia de Mariana não aconteceu nada”, disse o governador na época.
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