04/02/2025 – 16:04
Coleção da Câmara dos Deputados
Motta: “A história de Rubens Paiva deve sempre ser lembrada”
O presidente da Câmara de Deputados, Hugo Motta (republicanos-PB), reafirmou as atribuições constitucionais e prerrogativas do poder legislativo e disse que não admitirá nenhum flerte com nenhum tipo de ditadura. Segundo ele, qualquer movimento a esse respeito terá uma forte reação da casa. Motta deu uma entrevista à Globonews no início da tarde de terça -feira (4).
“Não concordamos com nenhum flerte com a ditadura. A história de Rubens Paiva deve sempre ser lembrada, devemos dizer que o Legislativo está de pé, as atribuições e prerrogativas do Legislativo são mais fortes ”, disse Motta.
Questionado se ele foi pressionado pelo ex -presidente Bolsonaro e pelo banco de PL para orientar o projeto que busca anistiar os condenados por tentativa de golpe em 8 de janeiro, Motta disse que, embora o presidente da Câmara tenha o poder da agenda da Ordem do diaÉ a faculdade de líderes que decidem o que será votado ou não. Ele enfatizou que o tema será tratado com responsabilidade e que seu objetivo é a busca por uma pacificação nacional.
“Vamos tratar tudo muito silenciosamente e muito serenamente. Nosso trabalho será a busca por uma pacificação nacional, de harmonia, para que os poderes constituídos tenham uma agenda nacional de convergência. É isso que o Brasil espera de nós ”, disse ele.
Estabilidade política
Motta reafirmou que a Câmara não será um fator de instabilidade política para o governo. Segundo ele, os deputados não precisam aprovar tudo o que o governo tem, mas discutir uma agenda focada no que o país precisa. O presidente enfatizou que sua administração não se concentrará nas diretrizes que atendam às demandas ou preferências políticas das eleições nacionais de 2026. “Vamos priorizar uma agenda do país. Essa é a nossa prioridade”, disse Motta.
Segurança pública
O prefeito também afirmou que o tema da segurança pública será uma das prioridades da Câmara este ano. Ele disse que espera que o governo envie o pec sque -chamado de segurança pública, que prevê mudanças constitucionais destinadas a aumentar a participação do sindicato na segurança do país, combatendo o crime organizado e integrando a polícia do país.
A proposta ainda não chegou ao Congresso e foi objeto de controvérsia entre os governadores, que temem a perda de autonomia em relação à segurança pública. “Precisamos de um financiamento melhor, precisamos de estratégias e discutir um maior endurecimento das leis, tratar o problema da prisão. Todo mundo precisa estar ciente ”, disse ele.
“Acredito que o PEC deve chegar ao Congresso, e o Congresso fará suas contribuições, o importante é que o executivo envie o projeto de lei e o legislador faça as mudanças pertinentes para ter uma mudança importante na segurança pública”, disse o presidente.
Relatório – Luiz Gustavo Xavier
Edição – Wilson Silveira
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