BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro Alexandre de Moraesdo STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu nesta terça-feira (26) derrubar o sigilo da investigação da Polícia Federal sobre a trama golpista, que resultou no indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e 36 outras pessoas.
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Os documentos também serão enviados para PGR (Procuradoria-Geral da República)responsável pela análise das evidências e pela decisão de denunciar os investigados.
“Não há mais necessidade de manutenção do sigilo desses arquivos, nem das investigações correlatas que foram citadas pela autoridade policial e que serão devidamente compartilhadas nos autos”, afirma Moraes na decisão.
O ministro afirma que a publicidade é um dos princípios do Judiciário. A investigação, porém, precisava ser confidencial para garantir o andamento das “medidas investigativas”, segundo ele.
“É verdade que, dada a apresentação do relatório final e o cumprimento das medidas exigidas pela autoridade policial, não há necessidade de manter a restrição à publicidade”.
O ministro destacou, porém, que será mantido o sigilo do depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de campo de Bolsonaro. Segundo o ministro, a decisão foi tomada “pela existência de medidas em curso e outras em fase de deliberação e que, portanto, estão abrangidas pelo sigilo”.
O relatório final da investigação deverá ser divulgado na tarde desta terça-feira.
A PF concluiu nesta quinta-feira (21), após quase dois anos de investigação, o inquérito sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022 para impedir a posse de Lula (PT).
Segundo a corporação, os envolvidos cometeram três crimes: tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, cujas penas variam de 12 a 28 anos de prisão, desconsiderados os agravantes.
Os indiciamentos foram anunciados dois dias depois de uma operação que prendeu quatro militares e um policial.
Segundo as investigações, eles conversavam em 2022 em um aplicativo de mensagens sobre um plano para matar o então presidente eleito, Lula (PT), seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Superior Federal). Tribunal). ).
Documento acrescentado ao arquivo pela PF descreve a possibilidade de “uso de envenenamento ou uso de [produtos] químicos” para assassinar o petista.
No caso de Moraes, a representação policial enviada ao STF afirma que os suspeitos, além de citarem envenenamento, consideraram “o uso de artefato explosivo”.
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