Brasília, DF (FolHapress) – o Ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT)disse nesta sexta -feira (24/1) que o governo pode reduzir o Taxa de importação de alimentos cujos preços são mais altos no Brasil do que no exterior para tentar manter a inflação de alimentos. Mas ele acrescentou que dificilmente haverá alternativa quando o valor já estiver alto no mercado internacional.
Rui Costa citou o exemplo de Orange, cujos preços no Brasil e fora são altos, em grande parte por causa da doença nas produções. E então ele sugeriu “mudar a fruta que consumiremos”.
“Existem mercadorias que já são caras por aí […] Por exemplo, laranja. Vários jornalistas econômicos já fizeram o artigo relatando a drástica diminuição da produção nos Estados Unidos, que é um dos maiores produtores do mundo, devido a doenças da plantação. Também tivemos uma redução aqui no Brasil, em São Paulo, que é um dos maiores produtos do Brasil, também devido a uma doença “, disse o ministro.
“O preço internacional é tão caro quanto aqui. O que pode ser feito? Mudar a fruta que vamos consumir. Em vez de laranja, [comer] Outra fruta. Porque, não adianta baixar a taxa, porque não há produto para colocá -lo dentro. Então, vamos nos concentrar, é claro, no produto mais barato do lado de fora “, acrescentou.
Rui Costa e os ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) deram uma entrevista com jornalistas, logo após se encontrar com o presidente Lula no Planalto Palace para discutir medidas para baixo o preço dos alimentos.
A reunião durou cerca de três horas. Também participando dos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Esther Dweck (Gerenciamento) e o CEO da Conab (Companhia Nacional de Suprimentos), Edegar Pretto.
O sujeito tornou -se uma prioridade para o governo Lula, que até acusou os membros de sua equipe durante uma reunião ministerial na segunda -feira (20/1). Apesar da expectativa, o Os ministros não anunciaram nenhuma medida de curto prazo.
Na quarta -feira, o próprio Rui Costa havia declarado que o governo buscaria um “conjunto de intervenções que sinalizassem para o chapamento da comida”. O discurso causou ruído, considerando que a expressão “intervenção” estava associada no passado a medidas, como a tabulação de preços.
O ministro da Câmara Civil, no entanto, disse que são Medidas heterodoxas descartadas, como controle de preços, tabulação.
“Quero reafirmar reafirmar: nenhuma medida heterodoxa será adotada. Não haverá congelamento de preços, tabulação, inspeção. [presidente] Ele até brincou: ele não terá o inspetor de Lula em supermercados, nas feiras. Não terá uma rede estadual de supermercados, lojas “, disse ele
O governo disse que trabalhará para intensificar as iniciativas para incentivar a produção agrícola existente, em particular as destinadas aos produtos que compõem a cesta básica. Rui Costa também citou, então, como as taxas de importação podem ser reduzidas.
“Todo esse produto que tem o preço interno maior que o preço externo, agiremos imediatamente, por exemplo, na taxa de importação”, disse o ministro aos jornalistas.
Entre as iniciativas de curto prazo, Rui mencionou apenas mudanças nas regras e refeições do vale-refeição, como foram libertadas por Haddad. O chefe da equipe econômica apresentará nos próximos dias uma análise do Planalto Palace.
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O ministro da Câmara Civil disse que o “custo intermediário desses benefícios é alto” e deseja que o valor chegue ao trabalhador.
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