Ministérios projetam implementação das novas leis de transição energética – Notícias

Ministérios projetam implementação das novas leis de transição energética – Notícias


11/02/2025 – 21:12

Kayo Magalhães/Câmara de Deputados

Pietro Mendes: “Bons resultados da lei apareceram mesmo sem a conclusão da regulamentação”

Os ministérios apresentaram à Câmara dos Deputados na terça -feira (11) os desafios da regulamentação das novas leis da transição energética e projetaram uma série de vantagens socioeconômicas e ambientais para o Brasil.

As leis que tratam de futuros combustíveis (14.993/24), hidrogênio verde (14.948/24), mercado de carbono (15.042/24), Programa de Aceleração de Transição de Energia (15.103/25), Energia do vento de alto selo (15.097/25) e ajustes na Política de Renovabio – Biocombustíveis Nacionais (15.082/25) começaram a se inscrever entre a segunda metade de 2024 e o início deste ano, mas ainda dependem dos atos do executivo para deixar o jornal.

O secretário de petróleo e biocombustíveis do Ministério das Minas e Energia, Pietro Mendes, deu o exemplo de combustíveis do futuro para mostrar a complexidade da tarefa do governo, mas garantiu que o assunto fosse tratado com urgência.

“Mapeamos 39 Atos para regular o combustível do futuro, com resolução ANP [Agência Nacional do Petróleo]Resolução ANAC [Agência Nacional da Aviação Civil] e mudanças no renovação que refletem todas essas rotas e todas essas novas matérias -primas. Também portaria ministério, análise de impacto regulatório, relatórios técnicos, finalmente, uma série de atos que precisamos fazer ”, afirmou.

Resultados
Através Resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)O ministério criou um comitê técnico permanente para ajudar a implementação de futuros combustíveis.

De acordo com Pietro, decretos e outros atos do executivo serão anunciados em breve no escopo de Renovabio, as regras para a atribuição de áreas marítimas na exploração da energia eólica e a viabilidade do fundo verde, com projeção de R $ 800 bilhões Para possibilitar o programa de aceleração de transição de energia.

Os bons resultados de novas leis apareceram mesmo sem a conclusão da regulamentação. Pietro Mendes disse que as projeções são ainda melhores.

“Quase 37 bilhões de litros de produção hidratada de etanol anidro hidratado – é o maior volume já produzido na história. Em relação a BiodieselPassamos de 9 bilhões de litros. O biometano, que é o mais jovem, também teve um recorde de produção. E a partir da publicação da Lei de Combustível do Fuel, a Petrobras abriu um aviso de compra de biometano. Estamos vendo o negócio acontecer, com a geração de empregos e renda. De acordo com nossas estimativas, podemos sair da dependência internacional da gasolina com o E30 ”, afirmou.

O E30 é o resultado da mistura de até 30% de etanol na gasolina, autorizada pela lei de combustível.

O presidente da Comissão de Transição de Energia Especial da Câmara, vice-vice-Arnaldo Jardim (Citizenship-SP), comemorou as projeções. “Esta imagem diz sucintamente o seguinte: estamos cumprindo tudo e superaremos os objetivos”, disse ele.

Kayo Magalhães/Câmara de Deputados

O debate foi promovido pela Comissão Especial de Transição Energética e Hidrogênio Verde

Evite definir
O Diretor do Departamento de Descarbonização e Finanças Verdes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, João Francisco Avelino, enfatizou o esforço do executivo para evitar contratempos na regulamentação das leis de transição energética.

“Eu acho que é importante registrar nossa preocupação, como governo, manter fora do projeto [de lei das eólicas offshore] O ‘Jabutis’, tão chamado, que manteve incentivos às fontes de energia fóssil e foi vetado pelo presidente Lula ”, disse ele.

Avelino citou programas governamentais – como transformação ecológica, mudança e nova indústria – que reforçam o compromisso do governo com a transição energética e a redução das emissões globais de gás de aquecimento. Segundo ele, o Brasil quer se mostrar como um centro de atração da indústria verde durante a COP 30, a conferência da ONU sobre mudanças climáticas agendada para novembro em Belém (PA).

O organizador do seminário da Comissão de Transição de Energia, o deputado Leonidas Cristino (PDT-CE) enfatizou a relevância do tema, especialmente diante do cenário internacional problemático. “Trabalharemos ainda mais para essa preocupação brasileira e mundial, que é a transição energética, e isso me deixa preocupado todos os dias, especialmente com o que está acontecendo nos Estados Unidos”, disse o deputado.

O seminário também teve estudos técnicos de representantes das universidades federais de Rio de Janeiro (UFRJ) e Estado de Campinas, Unicamp.

Relatório – José Carlos Oliveira
Edição – Ana Chalub



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