Malafaia sobre Bolsonaro quando achou que seria preso: ‘Chorou sem parar’

Malafaia sobre Bolsonaro quando achou que seria preso: ‘Chorou sem parar’



O pastor Silas Malafaiaum dos principais apoiadores Jair Bolsonaro (PL)afirmou que o ex-presidente “chorou sem parar” quando pensou que seria preso. Ele também acusa Bolsonaro de ser negligente e covarde por não ter posição firme nas eleições municipais de São Paulo e Curitiba.

Segundo Malafaia, ele apoiou o ex-presidente em momentos cruciais de sua vida, como no dia em que, “perto de ser preso”, chorou cinco minutos ao telefone sem parar. Para o pastor, é por isso que Bolsonaro não o insultou nem o bloqueou após enviar duras mensagens críticas sobre a posição do ex-presidente durante o período eleitoral.

“Um político é reconhecido por suas posições. Qual foi o sinal que Bolsonaro enviou? ‘Não sou confiável no meu apoio político’”, disse o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo sobre o ex-presidente.

Segundo o pastor, em fevereiro de 2024, o ex-presidente “se desesperou” com medo de ser presoapós a apreensão de seu passaporte durante investigações da Polícia Federal sobre envolvimento em tentativa de golpe de Estado. “Ele estava deprimido porque todas as pessoas ao seu redor foram presas. Fiquei angustiado. Ele chorou cinco minutos comigo ao telefone antes de abrir a boca, no display [chamada de vídeo]”.

Entre os presos na operação estavam o ex-assessor especial de Bolsonaro, Marcelo Câmara, e o ex-assessor internacional, Filipe Martins.

“Eu falei: ‘Vamos para a rua!’. Ele estava perplexo. [Perguntou] ‘Mas como será?’ Eu disse: ‘Deixa comigo. Só preciso que você grave um vídeo para chamar a população’”, disse Malafaia.

A omissão de Bolsonaro

Para o pastor, a omissão de Bolsonaro foi responsável pela divisão da direita nas eleições. “Bolsonaro não entra em confronto quando as redes sociais falam algo forte. Ele foi omitido por causa disso, e por medo de Pablo Marçal vencer e ele ser derrotado”, disse.

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“Em São Paulo ele ficou em cima do muro. No Paraná, ter um candidato [indicado pelo PL] o vício [de Eduardo Pimentel, que concorre a prefeito]declarou para a mulher lá [Cristina Graeml, que concorria contra Pimentel] ‘você pode usar meu nome’. Sinalizado duplo. Pessoas! Esse não é o papel da alta direita”, declarou à coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

Ele diz que muitos evangélicos ficaram em dúvida em quem votar, principalmente em São Paulo — onde Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) disputavam o eleitor de Bolsonaro —, devido aos “sinais duvidosos” que Bolsonaro enviou . “Na sexta-feira (10/04), depois de muita briga, ele fez um corte de suas falas na live [afirmando que apoiava Ricardo Nunes] e nós espalhamos isso. Marçal perdeu 17% dos votos bolsonaristas. Imagina se ele saísse com firmeza dizendo ‘esse cara é farsante, não tem histórico de direita’”, criticou o pastor.

“O eleitorado ficou dividido porque Bolsonaro não desmascarou Pablo Marçal. Fui eu quem fez isso. Eu apoio Bolsonaro. Mas eu já disse: sou um aliado, não um alienado”, finalizou.



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