Lula na Grande BH: Simões e Pacheco ganham espaço em visita do presidente

Lula na Grande BH: Simões e Pacheco ganham espaço em visita do presidente



A passagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela Região Metropolitana de Belo Horizonte terminou nesta sexta-feira (28/6) com a manutenção de dois atores políticos, por motivos distintos, sob os holofotes da visita presidencial a Contagem e Belo Horizonte . O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o vice-governador Mateus Simões (Novo) foram figuras que assumiram certo protagonismo durante a incursão do petista e seus ministros por Minas Gerais.

Se na quinta-feira (27/6), em Contagem, Pacheco foi decantado por Lula e ministros como Alexandre Silveira (PSD-MG), apoiador do senador que comanda a pasta de Minas e Energia, não foi diferente durante evento no manhã do dia seguinte no centro de Belo Horizonte. Na cerimônia de anúncio dos investimentos do governo federal para o estado, o presidente repetiu elogios ao presidente do Congresso e o citou durante uma lista de líderes políticos mineiros como a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e a deputada federal e ex-prefeita da capital Patrus Ananias (PT).

Embora nascido em Porto Velho (RO), Pacheco construiu sua carreira política em Minas, primeiro como deputado federal e depois como senador. Além de Lula, o parlamentar teve destaque nos discursos que antecederam o presidente, como os dos ministros dos Transportes, Renan Filho (MDB-AL) e das Cidades, Jader Barbalho Filho (MDB-AM).

Apontado como possível nome apoiado pelo PT para o Governo de Minas em 2026, Pacheco ganhou destaque como ponte entre a política estadual e Brasília ao se posicionar como articulador de uma alternativa de negociação da bilionária dívida mineira com a União no o final do ano passado. As negociações refletem diretamente na agenda do senador, que, nos últimos três dias, se reuniu com os secretários da Fazenda e do Planejamento de Minas Gerais; com o presidente da Assembleia Legislativa (ALMG), Tadeu Leite (MDB); além de ter dividido o palco com Lula, deputados mineiros e vice-governador Mateus Simões.

Dono de um discurso geralmente fleumático, Pacheco falou na manhã desta sexta-feira em Belo Horizonte em tom um pouco mais alto que o habitual e disse ter recebido “com muita alegria e satisfação” os elogios de Lula.

“Estou muito feliz por receber estas palavras de um líder político que defende uma questão com a qual todos temos que estar comprometidos, que é a luta contra a fome e a pobreza no nosso país, a luta contra a desigualdade no nosso país, a oportunidade para todos em nosso país. país. E um presidente que, acima de tudo, valoriza algo que valorizo ​​muito, que é uma palavra mágica e que temos que prestar muita atenção: democracia”, disse no evento de anúncio dos investimentos federais em Minas.

No mesmo discurso, Pacheco foi enfático na defesa de políticas de combate à pobreza no país, discurso que animou um público composto em sua maioria por membros de movimentos sociais. O senador utilizou expressões-chave fortemente reforçadas na campanha presidencial de Lula em 2022 em oposição às condenações do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como a defesa das urnas eletrônicas e das vacinas.

“A mentira de que ajudar os pobres do Brasil e do mundo é um desperdício. Esta é uma mentira que precisa ser enfrentada, porque a política, feita por todos nós, são os pobres do nosso país que mais precisam dela. E é perfeitamente possível compatibilizar o desenvolvimento da nação e o desenvolvimento da nossa economia, proporcionando oportunidade, inclusão e o mínimo, o mínimo, de dignidade para essas pessoas”, afirmou.

Simões protegido de vaias

O Governo de Minas foi representado, tanto em Contagem quanto em Belo Horizonte, pelo vice-governador Mateus Simões. Se na quinta o substituto de Romeu Zema (Novo) disse estar decepcionado por não ter espaço para falar no palco com Lula e pré-candidata à reeleição Marília Campos (PT), no dia seguinte o cenário foi outro.

O discurso de Simões foi anunciado após apresentações feitas por ministros do governo federal presentes em auditório no Centro de BH. O nome do vice-governador foi seguido de fortes vaias do público, que já havia cantado repetidamente o refrão de “fora Zema”.

Antes que Simões pudesse falar, Lula levantou-se e interveio: “Vocês me elegeram para mostrar civilidade, o vice-governador está aqui porque nós o convidamos. Nós somos gentis. Respeitamos quem veio à nossa casa”, disse o presidente. O público calou-se e aplaudiu ao final do discurso contemporizador do vice-governador.

Em entrevista após o ocorrido, Simões classificou a atitude de Lula como “cordial”. O vice-governador também falou sobre o equilíbrio das negociações dos últimos dias de diálogo com Rodrigo Pacheco para renegociar a dívida de cerca de R$ 170 bilhões entre Minas Gerais e a União.

“Temos o compromisso do presidente do Senado de entregar aos governadores, no início da próxima semana, o projeto de lei que tramitará para renegociar as dívidas dos estados. Ele nos garantiu que pelo menos dois pontos muito importantes para nós já foram negociados com o governo federal. A primeira delas é a possibilidade de redução dos juros porque a taxa atual de 4% é incomportável para os governos estaduais e também uma redução por investimentos em infraestrutura e uma redução por entrega de ativos estatais. O segundo ponto é a redução da dívida através da federalização de activos. Temos ativos importantes para federalizar, como a Codemig”, destacou.



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