BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Presidente Lula (PT) afirmou nesta segunda-feira (20) em reunião ministerial que a campanha eleitoral de 2026 já começou e que não quer entregar o país “de volta ao neonazismo”, em referência à gestão de seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL).
“Dois mil e vinte e seis já começou. Se não fosse por nós, porque temos que trabalhar, maconha, temos que tirar todas as rebarbas, mas para os nossos adversários, a eleição do ano que vem já começou. a internet ver que já estão em campanha A expectativa da campanha para nós é trabalhar, trabalhar, trabalhar e entregar o que o povo precisa”, disse.
“Precisamos dizer alto e bom som, queremos eleger um governo para continuar o processo democrático do país, não queremos entregar este país de volta ao neofascismo, ao neonazismo, ao autoritarismo. “, afirmou ainda, sob aplausos dos presentes.
A afirmação foi dada durante a abertura da reunião ministerial, na Granja do Torto. Este é o primeiro encontro do ano com a primeira divisão.
A reunião começou pela manhã e deve durar o dia todo. Além dos ministros, há também líderes governamentais no Congresso.
A expectativa é que o encontro reforce a demanda e a pressa dos ministérios em entregar resultados nesta segunda metade do governo. A reunião também ocorre na perspectiva da reforma no mais alto nível do governo.
O presidente quer passar nesta reunião a mensagem de que o governo chegou à reta final, será preciso acelerar medidas e, principalmente, dar visibilidade em linha com a Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência). O mais recente Crise do Pix reforçou a ideia no Planalto de que é preciso um discurso mais unificado na Esplanada.
O governo recuou na regra da Receita Federal que ampliaria a fiscalização das transações realizadas por pessoas físicas por meio desse tipo de transferência que totalizavam pelo menos R$ 5 mil por mês, após ataques da oposição e uma onda de desinformação sobre a medida.
Entre os discursos de abertura do encontro está o do novo ministro da Secom, Sidônio Palmeira, uma novidade em toda a cúpula do governo. Ele assumiu o cargo na última terça-feira e já enfrentou a crise do Pix.
Como mostrou a Folha de S.Paulo, um de seus primeiros atos à frente do departamento foi encomendar uma campanha voltada para autônomos e empresários, após diagnosticar grande desgaste com esse público. Na avaliação de aliados do presidente, o diálogo com o segmento já era difícil e piorou ainda mais com a disseminação do notícias falsas sobre tributação do Pix.
Um dos principais desafios de Sidônio, segundo integrantes do governo, será justamente alinhar o discurso da Esplanada. Há um entendimento no Palácio do Planalto de que muitos ministros, ao propor uma medida ou tomar uma decisão, nem sempre estão alinhados com o núcleo do governo, ou seja, com o que o presidente deseja.
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Além de Lula e Sidônio, todos os ministros apresentarão brevemente um panorama de suas pastas e uma projeção para 2025.
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