Lula defende regular big techs e critica interferência de Musk em eleições

Lula defende regular big techs e critica interferência de Musk em eleições



O presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) defendeu a regulamentação de plataformas digitais na quinta -feira (6/2) em uma entrevista ao rádio e criticou a interferência do empresário Elon Musk nas eleições de outros países, sem se referir a nominalmente ao proprietário de X (antigo Twitter) e SpaceX.

Falando sobre isso, Lula afirmou que é necessário “regular essa imprensa digital de maneira tão chamada”.

“Não é possível que, em uma imprensa escrita, o cidadão seja punido se falasse um bobo e, em digital, não tenha lei, os caras pensam que podem fazer o que quiserem, incentivar a morte, incentivar a promiscuidade e não tem nada a Punir “, disse o presidente.

Atualmente, a Internet Civil Marco exige uma ordem judicial para excluir empresas de conteúdo por conteúdo de terceiros publicado em suas plataformas. Exceções são casos de nudez não consentida ou violação da propriedade intelectual.

Lula disse que o Congresso “tem responsabilidade e terá que colocá -lo [big techs] para regular. Caso contrário, a Suprema Corte terá que regular, porque é necessário moralizar. “

“Todo mundo tem o direito à liberdade de expressão, mas a liberdade de expressão não usa esses meios de comunicação para Canalhice, para provocar, deitar todos os dias sagrados”, disse ele em entrevista à metrópole e aos rádios da Bahia.

Em dois momentos, ele fez uma referência indireta a Musk. Em um deles, ao falar sobre a eleição de Donald Trump, nos Estados Unidos. O empreendedor é um dos membros mais influentes da nova gerência.

A Petista afirmou que a democracia deve ser respeitada, mas “o que não pode ser que achamos que um empresário pode possuir a comunicação do mundo e falar mal do mundo o tempo todo, entrando nas eleições dos países”.

Então, ao falar sobre grandes técnicos, ele disse que “não é possível que um cidadão pense que ele pode interferir na cultura da China, na cultura da Rússia, na cultura da Venezuela, na cultura da Argentina e que ele pode entrar em qualquer lugar e falar o que quiser”.

Como Folha mostrou, o governo de Lula discute um novo projeto para regular as plataformas digitais e definir a responsabilidade das empresas pelo conteúdo publicado em redes.

A proposta estabelece critérios para a remoção de postos que violam as leis existentes e para combater discursos de ódio e desinformação em massa.

As conversas sobre este texto começaram nas últimas semanas, após a crise sobre o pix e o objetivo de controles flexíveis de conteúdo em suas plataformas, como Facebook e Instagram. Nos dois primeiros anos de cargo, o governo tentou aprovar no Congresso uma proposta sobre o assunto, o Fake News PL, mas falhou.

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O novo projeto em estudo estabelece que as plataformas são submetidas a um dever de precaução, semelhante ao modelo europeu do “dever de atendimento”, com a atribuição de remover o conteúdo considerado criminoso, sem a necessidade de decisão judicial. Caberia ao governo supervisionar a conformidade geral das regras das empresas.



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