A política é gestoE o presidente Luiz Inacio Lula da Silva vem entrando na vista para demonstrá -los na busca de governabilidade no Congresso e na atração de aliados para a disputa em 2026. Na próxima semana, Lula irá para Amapá com o presidente do Senado, David Alcolumbre (Union Brasil -Ap). Para o evento principal com Amapaense, o governo prepara anúncios do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), destinado à criação de infraestrutura. Mas não é apenas.
Lula tem um bom relacionamento com Alcohumbre, padrinho político de duas indicações para a Esplanada, os ministros da integração e desenvolvimento regional, Waldez de Góes, e Comunicações, Juscelino FIHO. Mesmo com as indicações, a União Brasil nem sempre votou fechado com o governo. Com o presidente do Senado, o petista apostou mais sobre o que ele converge e deixa de lado O que os afastacomo a gestão das emendas orçamentárias e os ensaios sobre a proposta de semi -presidentes, gerenciados dentro do centrão no Congresso.
Entre os pontos de convergência está o compromisso de Lula com a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas. O presidente já decidiu que quer prospecção da Petrobras na margem equatorial. Ele falou sobre isso na reunião que teve com Alcohubre logo após a eleição do Senado e assumiu a responsabilidade política pelo projeto de exploração.
Em Amapá, Lula pode não ser capaz de anunciar a exploração porque a proposta apresentada por Petrobras está sob análise técnica do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) desde o final do ano passado. Mas o presidente pode dizer que fará, que Petrobras fará o que for preciso para atender às condições impostas pela agência ambiental e que o governo garantirá que a exploração seja feita com a máxima segurança e baixo impacto ambiental.
Como está Marina?
Como precaução, Lula também elaborou um discurso para proferir sua ministra do meio ambiente, Marina Silva, do desgaste e tentando evitar a repetição da crise que ocorreu em 2018, quando, depois de perder uma disputa com então ministro de minas e energia, Dilma Rousseff, ela decidiu deixar o governo.
Mesmo devido à possibilidade de abrir um flanco de desenvolvimento regional em Amapá, a exploração serviu aos interesses do Alcohumbre, que desde o final do ano passado pressões para liberação de licença. Na reunião que teve com Lula, o novo presidente do Senado reclamou do atraso da opinião e culpou o ministro. Lula entende que Marina precisa ser respeitada e que não é justo que o impasse seja creditado a ela. Assim, ele se chamou responsabilidade. Para ele, Marina, como ministra, não pode resolver o assunto, e a situação precisa ser resolvida pelo presidente da República.
Uma semana antes, Lula se conheceu no Planalto Palace com o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, para lidar com projetos de PAC que aguardam uma licença ambiental. Existem cerca de 90 obras, incluindo infraestrutura de transporte. Lula pediu a atenção de Augustine para otimizar as opiniões. Na mesma reunião, os dois conversaram sobre a licença para a margem equatorial. Agostinho respondeu que o projeto enviado por Petrobras no final do ano passado melhorou muito desde a proposta inicial. E, apontou, entre os pontos dessa suposta evolução, a previsão de montagem de uma base de cuidados com animais em caso de desastre a 150 quilômetros do local de exploração. Antes, a base mais próxima seria de cerca de 800 quilômetros.
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