Justiça arquiva investigação sobre morte de milici…

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A juíza Andreia Aquiles Sipriano da Silva, da Vara Criminal do município de Esplanada (BA), determinou o arquivamento do inquérito que investigava se três policiais deveriam responder criminalmente pelo envolvimento na morte do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, ligado à família do ex-presidente Jair Bolsonaro. O PM foi abatido em fevereiro de 2020 em circunstâncias polêmicas após cerco policial.

Ó Ministério Público da Bahia Há mais de três anos, ele reuniu elementos para tentar corroborar se o assassinato ocorreu por falhas operacionais da Polícia Militar baiana ou se o homem identificado como caixa-preta da milícia e do jogo do bicho carioca foi executado.

Em janeiro, VEJA revelou a investigação completa, que entre outras coisas mostrou que a cena do crime foi adulterada, cápsulas de projéteis desapareceram e a arma atribuída a Adriano foi retirada do local da morte pela PM. Falhas básicas como a falta de preservação da cena do crime e as investigações realizadas quando o corpo do miliciano já se encontrava em avançado estado de decomposição nos impediram de ter plena certeza do que aconteceu quando o ex-Bope se barricou na casa onde estava escondido e recebeu os primeiros policiais baleados. Por isso, o deputado baiano pediu – e o juiz da Esplanada aceitou – que o caso fosse arquivado sem a realização de eventuais investigações de excessos contra os policiais militares Juarez Moreira Santana, Derick Marinho Silveira e Agenaldo Gama Silveira Junior.

Na avaliação dos promotores que atuaram no caso, “não há provas que comprovem a ocorrência de homicídio doloso, pré-ordenado ou não, da vítima pela polícia, como ‘queima de arquivo’, ou por qualquer outro razão, sem incidência de legítima defesa ou estrito cumprimento de dever legal, muito menos prova incontestada de legítima defesa e eventual excesso de legítima defesa”.

Ao ordenar o arquivamento do procedimento investigativo contra os três policiais, a juíza Andreia Aquiles Sipriano da Silva afirmou que “os elementos de informações colhidas corroboram a conclusão ministerial de insuficiente suporte probatório para a propositura da ação penal [contra os policiais]”.

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Capitão Adriano é um nome que sempre circulou no governo de Jair Bolsonaro. Com o presidente no poder, veio à tona que Flávio Bolsonaro homenageou o policial em 2005 com a maior homenagem da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Com Adriano morto, Jair Bolsonaro afirmou que ele mesmo pediu ao filho mais velho que condecorasse o miliciano.

Na investigação do esquema de crack envolvendo Flávio, foi descoberto que a mãe de Adriano e a ex-mulher trabalhavam no escritório do filho de Bolsonaro na Alerj e que o miliciano transferiu 400 mil reais para o ex-policial Fabrício Queiroz, uma espécie de faz-tudo de Bolsonaro e na época acusado de ser o operador do esquema.



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