São Paulo, SP (Folhapress) Favorito à Câmara da Câmara, o deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) votou da mesma forma que o PT, do presidente Lulaem 91% das votações em que participou desde o início do atual governo.
O acordo com o partido supera o de seu adversário na disputa, o deputado Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), que concordou com o PT em 77% das votações das quais participou.
A média de ambos está acima do percentual das respectivas bancadas no Congresso. No PL, partido de oposição do governo, a concordância média é de 42%.
A reportagem comparou a votação dos dois presidenciáveis na votação de projetos de lei, resoluções, decretos, medidas provisórias e emendas à Constituição, à LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e ao Orçamento em 2023 e 2024. Nesta amostra, Hugo participou de 91 votações. e Vieira, 116.
Líder da bancada republicana na Câmara, Hugo faz parte da terceira mais fiel ao governo. O nível de concordância o coloca à frente da deputada petista Erika Kokay (DF), que seguiu o partido em 86% das votações.
Ele também aparece à frente dos demais deputados da base, Tabata Amaral (PSB-SP)com 82% de concordância, e Duda Salabert (PDT-MG)com 81%.
Entre os 44 deputados republicanos, Hugo é o quinto mais alinhado ao voto petista, acima da média de 83% da legenda. No partido, os deputados Jadyel Alencar (PI) e Messias Donato (ES) foram os que tiveram maior e menor proximidade com o voto petista, 98% e 36%, respectivamente.
Embora tenha representante no primeiro escalão do governo Lula, com Silvio Costa Filho (portos e aeroportos), o Hugo Republicanos apoiou Jair Bolsonaro na última eleição presidencial e também é o partido do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas , que se contrapõe à oposição à Gestão Federal. O PSOL é tradicional aliado do PT, tendo apoiado o atual presidente na última disputa.
A candidatura de Hugo à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) mudou de patamar após a desistência do presidente dos Republicanos, deputado Marcos Pereira, em setembro, resultante de uma articulação envolvendo membros do governo Lula, com a participação do próprio presidente.
Pereira teve 88% de concordância com o PT nas votações em que participou no plenário.
Quando ambos estiveram presentes no plenário, apenas divergiram sobre a ampliação dos incentivos ao setor automobilístico no Nordeste, durante a votação da reforma tributária, em dezembro de 2023. Hugo e o PT votaram a favor, entendimento que prevaleceu, com 341 votos . Pereira foi um dos 153 deputados contrários ao texto.
Apesar de ter nível de concordância com o PT mais baixo, Vieira também tem percentual acima da líder de seu partido em casa, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP), 72%, o mesmo da bancada partidária. Entre os 13 deputados da sigla, o voto mais alinhado ao PT é de Luiza Erundina (SP), com 85% de concordância, e o menos alinhado é o de Fernanda Melchionna (RS), com 62%.
A votação mais apertada em que convergiram o voto do PT e dos dois candidatos à presidência da Câmara foi rejeitar a ampliação da redução das alíquotas do IBS (Imposto sobre Circulação de Bens e Serviços) e da CBS (Contribuição Social sobre Bens e Serviços) para operações (contribuição social) de imobiliárias de 40 para 60%. Foram 233 votos contra e 229 a favor.
Vieira divergiu do PT em 27 votos. Em todos eles, o voto do governo venceu. Já Hugo divergiu do interesse do PT em 8 votos, com o plenário dividido. Nestes 8 tempos, Vieira e o PT posicionaram-se da mesma forma, com sucesso em 3.
Um voto foi contra a Emenda Hugo durante a votação da reforma tributária do crédito presumido para produção de peças de veículos automotores.
Os demais votos foram dados durante a votação do novo marco tributário, em agosto de 2023, onde o PT votou contra a criação da Comissão de Modernização Fiscal do Senado, e uma alteração no texto que propunha a exclusão do piso de despesas.
Nas outras cinco votações em que o interesse do governo foi derrotado, mas o de Hugo prevaleceu, o mais apertado foi durante a discussão do novo marco tributário, também em agosto de 2023, quando o PT votou pela retirada das despesas de ciência da regra do telhado, tecnologia e inovação. Foram 265 votos contra a emenda e 176 a favor.
Hugo também votou contra o imposto seletivo e o imposto sobre munições, entendimento que predominou por 316 votos contra 155, e pela aprovação de dois requerimentos emergenciais contra normas editadas pelo governo, um de regras de saneamento e outro sobre distribuição de energia elétrica. .
Votação em que o candidato do PSOL esteve presente e Hugo não, a mais acirrada foi pela aprovação de recurso para autorizar a União a adiar o pagamento da dívida dos entes federativos atingidos por calamidade pública, em maio de 2024, quando o Rio Grande do Sul teve parte de seu território destruído por enchentes e alagamentos. A medida defendida pelo PT foi aprovada por 219 votos contra 209.
Por outro lado, em junho passado, Hugo votou com o governo em duas votações em que Vieira foi contra. Uma delas foi na aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLP) que autoriza União, Estados e Municípios a venderem o direito dos créditos que têm a receber.
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A outra foi pela aprovação de um pedido urgente de votação de um projeto de mudança no Housewood que estabelecia novas punições para deputados que quebrassem o decoro parlamentar. Vieira foi contra a urgência, mas quando o projeto foi a votação, votou a favor do texto, enquanto Hugo estava ausente.
A eleição para presidente da Câmara está marcada para 1º de fevereiro. Inicialmente, os deputados Antonio Brito (PSD-BA) e Elmar Nascimento (União Brasil-BA) também estiveram na disputa, mas retiraram os nomes em favor de Hugo.
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