Haddad aposta em boa relação com Motta e Alcolumbre para aprovar propostas

Haddad aposta em boa relação com Motta e Alcolumbre para aprovar propostas



Brasília, DF (FolHapress) -O ministro das Finanças, Fernando Haddad, se aproximou de David Alcolumbre (Brasil-AP Union) e Hugo Motta (republicanos-PB)- eleitos no sábado (1/2) presidentes do Senado e da Câmara – obter apoio do Congresso para a agenda econômica e proteção contra disputas políticas, que inclui tensões internas do governo de Lula (PT).

A expectativa dos aliados de Haddad é que o estabelecimento de um canal direto com a dupla permite que o ministro participe de negociações sobre o ritmo de voto de propostas prioritárias, construa o apoio dos parlamentares a essa agenda e reduza o risco de desidratação de medidas estratégicas.

A proximidade com o Alcohumbre e Hugo, na vista dos congressistas e membros da equipe econômica, torna -se mais importante em um contexto de fortalecimento do centro e queda da popularidade de Lula.

No Congresso, essa imagem aparece, por exemplo, na consolidação de um discurso contra o aumento da coleção, que foi um eixo seguido por Haddad na busca pelo equilíbrio de contas públicas nos primeiros anos de administração.

Dentro do governo, a necessidade de recuperação da popularidade de Lula e a abordagem do período eleitoral devem estimular os ministros da ala política a expandir a pressão pelo aumento das despesas, um movimento que Haddad tenta se amortecer. Contar com o alinhamento do comando do Congresso é visto como essencial diante desse desafio.

Os presidentes da Câmara e do Senado têm autoridade para definir os projetos que são levados para votar e quais propostas estão na gaveta. Nesse sentido, eles controlam o avanço ou o bloqueio das chamadas diretrizes de bombas, que expandem as despesas públicas e podem arruinar as contas de um governo.

Um dos tópicos pendentes é a lei orçamentária anual de 2025 (PLOA). O Legislativo deveria ter votado o projeto de lei em dezembro, mas saiu do recreio sem concluí -lo, aguardando a reforma ministerial. O governo tenta antecipar a aprovação de fevereiro, mas os parlamentares querem analisar a proposta somente após o Carnaval. Alcolumbre, como presidente do Congresso, será decisivo para ditar esse ritmo.

Uma relação petrolífera com os dois presidentes é relevante para Haddad, porque a janela de oportunidade de votar nas medidas econômicas no Congresso estaria concentrada em 2025. Este é o caso da proposta de aumentar a faixa de isenção de imposto de renda, que precisa a ser aprovado até dezembro para se inscrever no ano eleitoral.

Este projeto também depende de uma medida de compensação, com a tributação de renda mais alta, que pode sofrer resistência dos parlamentares. A influência de Alcolumbre e Hugo pode ajudar Haddad a alcançar esse equilíbrio.

Haddad se reuniu com alcoólatra dias antes da eleição do parlamentar para um novo mandato como presidente do Senado. Os dois jantares juntos no senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), líder do governo no Congresso na semana passada. O líder do governo do Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e o então senato presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) estavam presentes.

Segundo relatos dos participantes da reunião, Alcolumbre estava disposto a ser um aliado de Haddad, apesar de não expressar suas opiniões sobre pontos específicos da agenda de interesse e temas fiscais do ministro.

Haddad, por sua vez, indicou que gostaria de pavimentar o caminho no Congresso para aprovar, ao longo do ano, projetos projetados para melhorar o ambiente de negócios no país, como a reformulação da lei de falências. Nessa conversa, Haddad deu pouco destaque às medidas consideradas prioridade por Lula, como a expansão da isenção de RI.

Após a eleição, Alcolumbre disse que tinha um “relacionamento extraordinário” com Haddad. Em uma entrevista à Globonews, o presidente do Senado afirmou que pretende “caminhar lado a lado” com o ministro e apontou que a agenda econômica estará sujeita a “tensões pré-eleitorais”.

A proximidade de Haddad com Hugo Motta foi construída nos últimos anos. Os deputados dizem que o novo prefeito foi decisivo em dois momentos para o governo Lula.

No pacote fiscal, dada a resistência da base aliada e o PT para apoiar as medidas, ele fez um discurso enfático em uma reunião de líderes sobre a necessidade de aprovar os projetos para ajudar a diminuir o dólar, que excedeu US $ 6 dias de cotação antes.

Antes, no primeiro ano do governo, Hugo ajudou a reverter uma rebelião de líderes de centrões que ameaçaram derrubar a medida provisória que aumentou o número de ministérios de 23 para 37 e, na prática, reorganizou o terraço a Lula.

O relator dessa proposta, Isnaldo Bulhos (MDB-AL), abordou Hugo a Haddad. O deputado, agora citado para assumir o Secretariado de Relações Institucionais, sugerido ao Ministro das Finanças para organizar almoços periódicos com líderes de partidos aliados para explicar projetos e discutir a política econômica. A relação entre o par estreitou com chamadas e mensagens.

O ministro, por exemplo, chamou Hugo para informar o que os vetos seriam para o projeto de regulamentação de reforma tributária, sancionados em 16 de janeiro. Esses itens terão que ser votados na sessão do Congresso, e a manutenção ou derrubada terá a influência do novo Cúpula do Congresso.

Hugo e Alcolumbre estavam relativamente alinhados com a agenda econômica do governo de Lula nos dois primeiros anos do mandato do Petista. Os dois indicaram que seguirão nas presidências das duas casas do Congresso.

O Ministro das Finanças apresentou, em janeiro, 25 itens da agenda econômica que gostariam de implementar até 2026. A maioria das propostas depende de atos do executivo, como a edição de ordenanças ou a submissão de projetos de lei ao Congresso (caso de regulamentação imposto seletivo, por exemplo).

Das iniciativas já em discussão na legislatura, sete estão na Câmara e três no Senado. Os deputados serão apoiados contra a reforma da pensão militar, a regulamentação da inteligência artificial e as propostas para fortalecer o sistema financeiro e o mercado de capitais.

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Os senadores precisam analisar o projeto de criação do IBS (o novo imposto sobre bens e serviços, criado pela reforma tributária), a limitação aos superesalários da função pública e as mudanças na lei de falências.

Além disso, o governo ainda deve enviar alterações no imposto de renda, uma nova estrutura legal para o reajuste dos preços dos medicamentos e o projeto que regula o imposto seletivo, que se concentrará em produtos e serviços que causam perdas de saúde e ambientais, como bebidas alcoólicas.



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