O governo insistirá no afrouxamento das regras de deportação dos EUA, que prevêem repatriações por razões que as autoridades de imigração dos EUA consideram a segurança.
O Ministério das Relações Exteriores (MRE), através da secretária de comunidades brasileiras no exterior e assuntos consulares e jurídicos, Márcia Lourioiro, convocou ontem o negócio encarregado da embaixada dos EUA, Gabriel Escobar, para cobrar explicações para respeito por alegações de abuso e os problemas em Voo que chegou a Belo Horizonte, sábado à noite, com 88 brasileiros repatriad.
Segundo fontes do governo, Marcia reforçou a posição de MRE e o Ministério da Justiça e Segurança Pública, que classificou como “inaceitável” o tratamento dado ao grupo. Segundo relatos dos dados deportados sobre o desembarque, eles não foram bem -sucedidos, ameaçados e submetidos à humilhação pelos guardas de segurança que os acompanharam.
Além disso, a aeronave que os trouxe teve problemas em duas ocasiões: no primeiro, ele teve que pousar no Panamá, quando um mecânico de vôo se juntou à tripulação; Na segunda -feira, ele foi forçado a fazer uma escala em Manaus. Foi quando as repatriadas foram amotinadas e abriram uma das portas de emergência, dependendo do ar condicionado a bordo.
O grupo desceu por uma das asas ainda algemada. Nesse ponto, os agentes federais subiram a bordo e determinaram a liberação dos deportados, pois estavam em solo brasileiro e nenhum deles respondeu por algum crime de acordo com as leis nacionais. A rota entre Manaus e Belo Horizonte foi feita em um avião da Força Aérea Brasileira.
Protesto
Como o acordo de repatriamento de imigrantes ilegais foi assinado em 2017, o governo protesta à colocação de algemas nos deportados – considera uma violação dos direitos humanos. A diplomacia brasileira vem se esforçando há muito tempo para ser lançada assim que a aeronave que os leva entre o espaço aéreo brasileiro.
As autoridades de imigração dos EUA argumentam, no entanto, que as algemas são uma proteção de voos e uma garantia de tripulação de aeronaves, sempre sempre fretada com empresas especializadas em voos charter. Eles também justificam que, mesmo que entre na zona aérea de outra nação, até que os deportados sejam entregues às autoridades daquele país, a integridade do grupo é de responsabilidade dos americanos.
Por causa disso impasse, O Planalto Palace e o MRE buscam um tom para as autoridades de imigração dos EUA. É por isso que o presidente Luiz Inacio Lula da Silva e o chanceler Mauro Vieira se conheceram ontem.
A idéia é modular o protesto para que a insatisfação brasileira e a defesa da integridade dos deportados se tornem claros, mas sem provocador o governo recém-nascido de Donald Trump-Which deixou claro a intensificação da política de deportação, especialmente os imigrantes ilegais da América Latina .
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A modulação do tom de cobrança em Washington ganhou ainda mais importância devido à reação do Presidente Gustavo Petro da Colômbia, que se recusou a receber repatrias em aeronaves militares dos EUA, exatamente para o tratamento de brasileiros. Por causa disso, Washington retaliava comercialmente os colombianos, que forçaram Bogotá a recuar e aliviar o discurso.
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