Gleide Andrade volta a ser alvo no PT após ‘críticas da juventude’

Gleide Andrade volta a ser alvo no PT após ‘críticas da juventude’



A tesoureira do Partido dos Trabalhadores, Gleide Andrade, viu-se envolvida em uma nova polêmica relacionada à sua posição no partido. Acusada de usar seu cargo para favorecer aliados e agir em benefício próprio, ela exigiu nesta terça-feira (25/6) a publicação de um pedido de desculpas após a juventude do partido divulgar nota acusando a direção nacional de sufocar a renovação do partido. .

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“Da mesma forma que fizeram uma nota consternada pelo que não aconteceu, é preciso que haja uma nota reconhecendo que cometeram um erro”, escreveu no grupo de WhatsApp da executiva nacional do PT. No dia seguinte, reiterou: “Bom dia, aguardando o bilhete”.

A polêmica envolve uma proposta apresentada nos bastidores para reduzir de 3% para 1% os recursos do fundo eleitoral destinados às secretarias nacionais do partido, que representam os movimentos LGBTQIA+, sindical, cultural, juvenil e de reforma agrária. A informação foi divulgada inicialmente por “Jornal”.

A reação de Gleide foi criticada nos bastidores. Altos dirigentes do PT afirmam que o estilo brutal de fazer política é uma das características de Gleide, que tem como responsabilidade controlar os recursos do partido.

No sábado (22/6), o Estado de Minas já havia relatado que a relação entre o tesoureiro e os membros do partido estava abalada. Isso porque Gleide Andrade tem causado desconforto entre os partidários no estado com a proximidade das eleições. As denúncias surgem em diversas frentes, todas com o mesmo conteúdo: a interferência do tesoureiro nas candidaturas municipais.

Para alguns petistas, Gleide atua em benefício próprio, visando cidades que possam impulsionar sua candidatura a deputada federal nas eleições de 2026. Enquanto Gleide trabalha para construir sua própria base no estado, militantes do partido acreditam que ela está prejudicando a base petista, prejudicando o ex-presidente Lula (PT).

Eles argumentam que a maioria das candidaturas apoiadas pelo tesoureiro não tem chances reais de vencer e, quando o fazem, não fazem parte da federação PT, PCdoB e PV. Gleide estaria comprometendo a estratégia do partido em Minas Gerais e colocando em risco o sucesso eleitoral do partido devido às suas ambições pessoais.

Com a disputa em torno dos repasses do fundo, dirigentes do PT e do PV em Brasília passaram a sondar o governo Lula para destituir a tesoureira de seu cargo no Conselho de Administração da Usina Hidrelétrica Itaipu Binacional. A informação foi publicada no site “O fator” e confirmado por EM. O Conselho de Administração da Itaipu se reúne bimestralmente ou em reunião extraordinária e a remuneração mensal é de R$ 27 mil.



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