Gilmar Mendes determina encerramento de inquérito contra Aécio Neves

Gilmar Mendes determina encerramento de inquérito contra Aécio Neves



O ministro Gilmar Mendesdo Supremo Tribunal Federal (STF), encerrou inquérito contra o deputado federal Aécio Neves nesta segunda-feira (23/12). O caso investiga suposta falta de declaração de despesas na campanha eleitoral de 2014.

Na decisão, o ministro conclui que há duas ilegalidades flagrantes na investigação que levam à concessão de habeas corpus de ofício, sendo uma delas a duração excessiva da investigação. A investigação, aberta em 2020 para apurar fatos ocorridos há uma década, ainda não apresentou provas suficientes que justifiquem a apresentação de denúncia.

“A duração indefinida ou ilimitada do processo judicial afecta não só a ideia de tutela jurisdicional efectiva, mas também a protecção da dignidade humana”, apontou Gilmar Mendes.

Outra ilegalidade foi incluída no relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O documento foi incluído na investigação a pedido da PGR, que na época já havia declinado a competência da investigação à Justiça Eleitoral de Belo Horizonte. Esta ação teria violado os limites das atribuições do Ministério Público no caso.

Solicitação de extensão

A defesa de Aécio buscou estender ao deputado federal decisão da 2ª Turma do STFque declarou ilegais as provas obtidas pelo Ministério Público Federal por meio de solicitação direta de dados fiscais e bancários à Receita Federal.

O relator que avaliou a reclamação considerou que o pedido não atende aos requisitos de prorrogação dos efeitos da decisão colegiada, uma vez que esta modalidade só é permitida para coautores do delito previsto na decisão originária e/ou se a situação jurídica do ambos os casos foram semelhantes.

Ação contra Aécio

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Em fevereiro deste ano, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) abriu ação contra Aécio, que investigava suspeita de corrupção passiva. Para os magistrados, a denúncia — baseada em delação premiada — não apresentava provas suficientes para estabelecer a existência de crime. Segundo Léo Pinheiro, ex-presidente da OEA, o tucano recebeu propina entre 2010 e 2012.

A investigação, aberta em 2020, teve como base a delação premiada de Léo Pinheiro. Ele disse que Aécio Neves recebia propina em troca de influência política no governo mineiro e no Congresso Nacional em assuntos de interesse da construtora. Na época, o político era governador de Minas Gerais.



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