Gabriel: ‘Prefiro a fama de brigão do que ser um político que não incomoda’

Gabriel: ‘Prefiro a fama de brigão do que ser um político que não incomoda’



O candidato Gabriel (MDB) se defendeu das críticas que recebe por ser considerado uma “briga” e por registrar aliados e rivais políticos. Durante o sábado do jornal Estado de Minaso presidente da Câmara Municipal afirmou que prefere ser chamado assim do que “corrupto”.

“Foi com flexibilidade e alianças que me tornei presidente da Câmara. E é bom que eu não carregue uma reputação que me incomodaria muito: a de ser corrupto. disse isso de mim”, disse Gabriel, nono entrevistado na série de audiências do EM.

Segundo o vereador, não há ninguém em Belo Horizonte capaz de dizer que “um único centavo de dinheiro público foi parar no meu bolso”. “Tenho fama de lutador mesmo, e luto de verdade. Foi através da luta que ganhei zero tarifa para Vila e Favela. Foi através da luta que consegui passe livre integral para o Ensino Médio e para a EJA, um longo período de luta permanente pelos estudantes.”

Ao ser questionado sobre sua aliança com o ex-prefeito Alexandre Kalil, da qual participou ativamente durante a campanha para o primeiro mandato e foi seu aliado político, Gabriel afirmou que rompeu com Kalil por divergências políticas com o então chefe do Executivo de BH.

“Resumo a história com Kalil em segundos. Ele era meu amigo. Nos conhecemos no Clube Atlético Mineiro; estive na diretoria como assessor do presidente. Em 2016, quando decidi me candidatar a vereador, conversamos e ele lançou ele mesmo como candidato a prefeito na chapa Ele foi eleito prefeito, eu participei da coordenação da campanha dele, fui eleito vereador”, disse.

“Dois homens públicos independentes, até com amizade. Depois vem a eleição para a Presidência da Câmara naquele ano. Ele, preocupado com a governabilidade do seu governo, me pediu para apoiar um candidato presidencial que eu não apoiaria. Nós terminamos porque disso, porque queria que eu votasse num cara que, dias depois, saiu da Câmara com uma tornozeleira eletrônica”, continuou.

“Então eu te pergunto: eu, com um eleitorado que me conhece bem, por perto, se minha primeira ação como vereador fosse votar em alguém que toda a cidade conhece, o que eu diria ao meu eleitor? manter princípios do que perder princípios para manter amigos Aliás, me distanciei do Alexandre Kalil. Na segunda eleição, voltamos a conversar, e aí, quando eu estava conduzindo a CPI da caixa preta da BHTrans, Kalil me mandou encerrar. isso sem resultado. E nós lutamos. E eu te digo isso, se ele negar, o que ele não pode fazer, então, eu prefiro a fama de ser um lutador, porque lutar em uma cidade onde há um. muita coisa errada é fundamental, do que ser um daqueles políticos que não brigam, não incomodam, não gritam e deixam tudo como está.”

Sábados

Os sábados de Estado de Minas começou na segunda-feira (19/8), quando Lourdes Francisco (PCO) foi entrevistada. Nos dias seguintes participaram Indira Xavier (UP), Wanderson Rocha (PSTU), Bruno Engler (PL) e Carlos Viana (Podemos), Duda Salabert (PDT), Rogério Correia (PT). Mauro Tramonte (Republicanos) e Gabriel (MDB).

Confira a programação da próxima entrevista:

  • Segunda-feira (2/9) –Fuad Noman (PSD)

Debate na Alterosa

Em setembro, a TV Alterosa e o Portal UAI convidam os telespectadores a assistir ao debate entre os candidatos da PBH. No dia 11, às 17h30, os sete candidatos dos partidos representados em Brasília – conforme determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – se reúnem para confrontos diretos em quatro blocos.

Com duração aproximada de 2h15, o debate será apresentado pela âncora e editora da TV Alterosa, Carolina Saraiva. Na ocasião, Bruno Engler (PL), Carlos Viana (Podemos), Duda Salabert (PDT), Fuad Noman (PSD), Gabriel Azevedo (MDB), Mauro Tramonte (Republicanos) e Rogério Correia (PT) deverão responder perguntas perguntou entre eles.

O primeiro, segundo e terceiro blocos serão exclusivos dos confrontos. O primeiro candidato será escolhido por sorteio e terá 30 segundos para fazer uma pergunta para outro candidato de sua preferência responder em até 1 minuto e 30 minutos. O desafiante terá um (1) minuto para responder e a parte desafiada terá 30 segundos para responder. A ideia é que cada candidato seja questionado por outro.

Em caso de ofensas e ataques, os candidatos podem levantar a mão para Carolina Saraiva e pedir direito de resposta. O pedido será analisado por uma comissão. Se concedido, o candidato falará no início do próximo bloco.

O quarto e último bloco será utilizado para as considerações finais. Cada candidato terá 2 minutos para encerrar sua participação no debate. Os melhores momentos podem ser vistos no site Estado de Minas e também na edição impressa do dia 12.



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