Diálogo com todos os aspectos. Essa foi a promessa de Fuad Noman (PSD) ao definir as diretrizes para seu segundo mandato à frente da Prefeitura de Belo Horizonte. Durante café da manhã com os vereadores eleitos da nova legislatura, na sede do Executivo municipal, Noman evitou discutir abertamente a formação da mesa diretora da Câmara, mas demonstrou estar aberto a conversas com todos os vereadores. Dos 41 eleitos, apenas cinco não compareceram porque estavam viajando.
Durante a conversa, Fuad sentou-se em um banco ao lado do presidente do PSD, do deputado estadual Cássio Soares (PSD), do vice-prefeito Álvaro Damião (União), do secretário municipal de Governo, Anselmo Domingos, e do vereador Bruno Miranda (PDT). , líder do governo Fuad na Câmara. Miranda, aliás, é o nome sugerido para ser indicado pelo prefeito, caso ele decida se envolver nas discussões sobre a Diretoria.
Embora tenha colocado o líder na bancada, a ação não pareceu um sinal de força para o prefeito, que iniciou os trabalhos parabenizando a bancada do PL, que segue na oposição, pela presença na conversa. Fuad negou estar em negociações, reforçou seu discurso a favor do diálogo e até alfinetou jornalistas, afirmando que “a imprensa de Belo Horizonte é ótima em criar versões distorcidas”, comentando matéria que dizia que ele estava negociando para que o partido de Bruno Engler (PL) , rival no segundo turno, foi excluído das eleições na Câmara.
Pablo Almeida (PL), o vereador mais votado da história de BH, falou ao Estado de Minas sobre o gesto do prefeito. “Foi uma sinalização para o PL, para a nossa base, de que não teremos problemas de diálogo com a prefeitura”, afirmou o parlamentar.
A bancada do partido só não ficou completa por causa de Vile, que está nos Estados Unidos. Além dele, Marcela Trópia (Novo), Lucas Ganem (Podemos), Tileleo (PP) e professora Marli (PP) anunciaram que estavam viajando e, por isso, não puderam comparecer ao encontro.
O vereador Juliano Lopes (Republicanos), até agora único nome anunciado para a presidência do legislativo municipal e apoiado pela “Família Aro”, liderada pelo secretário de Governo de Minas Gerais, Marcelo Aro, estava sentado ao lado da bancada do PSD, partido de Fuad Noman. A reportagem investigou se a escolha do local do vereador teve algum significado, mas a informação foi negada.
A reunião durou cerca de 40 minutos e ocorreu a portas fechadas. No entanto, o EM constatou-se que os vereadores tiveram tempo para falar. O clima foi amigável e, entre elogios e críticas, ficou estabelecido que a prefeitura estaria aberta para conversas com todos os presentes.
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Após a reunião, Fuad falou à imprensa. Ele reforçou seu discurso a favor do diálogo e afirmou que se afastará de decisões que envolvam o Conselho de Administração. “A conversa não teve cunho político e não tratou da eleição para a Câmara. Não houve nada definitivo, apenas uma conversa amigável, onde todos pudessem se expressar, e deixei claro que não queremos uma Câmara submissa, nem uma Câmara hostil”, disse.
Questionado pela reportagem, Fuad reiterou que permanecerá distante das eleições para a Câmara Legislativa e que não tomará partido em relação a nenhum grupo político. “Como eu disse, não vou interferir na eleição da Câmara. A Câmara tem 41 vereadores e eles são responsáveis pela escolha. Quem eles elegerem, vou aplaudir, mas não vou interferir. qualquer um se quiser lançar um candidato, seja de esquerda ou de qualquer outro grupo, a decisão é sua.
Articulações
Apesar do distanciamento do prefeito sobre o tema, após o encontro, parlamentares de partidos de esquerda, como Pedro Rousseff (PT), Iza Lourença (PSOL), Cida Falabella (PSOL) e Jhulia Santos (PSOL), conversaram com Juliano Lopes para agendar uma nova reunião. “Vamos conversar separadamente com ele e com o autarca para perceber se vamos fazer oposição, se vamos apoiar o autarca ou apoiar outro candidato”, afirmou Iza Lourença.
Anteriormente, o vereador eleito Pedro Rousseff havia dito que a bancada estaria disposta a dialogar com o grupo de Marcelo Aro (PP), desde que o PL não estivesse na chapa. Ao final da reunião na sede da PBH, os vereadores Pablo Almeida, Cláudio do Mundo Novo (PL) e Uner Augusto (PL) conversaram entre si, enquanto Lopes adotou postura conciliatória e conversou com os dois grupos.
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