Especulações sobre troca no Ministério da Saúde en…

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O Ministério da Saúde voltou à mesa de negociações sobre a reforma ministerial, que, segundo aliados e assessores Luladeverá ser realizada no início do próximo ano. O presidente considera a pasta como sua parte pessoal e até agora tem resistido a distribuí-la politicamente ou a utilizá-la para acomodar diferentes interesses partidários. Contudo, dada a necessidade de ampliar o seu leque de apoios e avançar alianças até 2026, o presidente foi aconselhado a repensar a questão.

Ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha, histórico petista condenado no esquema do mensalão, defende que Lula convide o deputado Artur Lira (PP-AL), atual comandante da Câmara e líder do Centrão, assumindo ministério. Outros funcionários do governo compartilham a ideia. Como Lira é um dos parlamentares mais poderosos do país, os assessores do presidente dizem que, se houver convite, terá que ser para um ministério grande, com orçamento bilionário e instrumentos capazes de liderar a política.

Não é segredo em Brasília que, em 2023, Lira tentou conquistar a Saúde, atualmente comandada por Nísia Trindade, ao Centrão. Na época, não conseguiu, e seu partido, o PP, acabou acomodado no Esporte. Como a atuação de Nísia Trindade tem recebido críticas dentro do Palácio do Planalto, discute-se a possibilidade de substituí-la pela deputada. A VEJA, um ministro próximo a Lula disse, porém, que é muito difícil para o presidente abrir mão da pasta ou retirá-la do arco de influência do PT.

Alternativa caseira

Nas especulações, a Saúde também aparece como possível destino de Alexandre Padilha, padrinho político de Nísia Trindade e atual ministro das Relações Institucionais, cargo que poderia ser ocupado por Sílvio Costa Filho, atualmente no comando de Portos e Aeroportos. Silvinho, como é conhecido, é filiado ao Republicanos, partido ligado aos evangélicos, e subiria na hierarquia com a missão de aproximar o Centrão e o segmento religioso da gestão petista.

Dono da caneta, Lula ainda não abordou publicamente a reforma e disse apenas que haverá mudanças na área de comunicação. Se o projeto for adiante, o presidente pedirá ajuda a quem se tornar ministro para conseguir votos no Congresso e, principalmente, para convencer o respectivo partido a formar uma coligação com ele, ou com o candidato por ele escolhido, na próxima disputa presidencial. . Essa contrapartida poderá dificultar as negociações com Lira, que em 2022 apoiou Jair Bolsonaro.



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