Congresso elegerá os próximos presidentes do Câmara e o Senado sob forte pressão da oposição para que os novos comandantes avancem com um projeto de anistia para os condenados pelos ataques terroristas 8 de janeiro de 2023.
Os prováveis presidentes, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) e o senador David Alcolumbre (União-AP), não compareceu à solenidade que marcou dois anos do atentado na capital. As ausências foram vistas por um grupo de parlamentares como uma forma de se distanciar do tema. Até hoje, tanto Motta quanto Alcolumbre evitam se posicionar sobre a anistia, exigência que foi colocada na mesa de negociações por oposicionistas para apoiar a eleição da dupla.
Se aprovada, a proposta permitirá a absolvição total dos vândalos que invadiram e vandalizaram as sedes dos Três Poderes, realizando o mais repugnante ataque à democracia desde o fim do regime militar. Alguns deles já foram condenados a 17 anos de prisão.
Enquanto se discute uma saída para os envolvidos no dia 8 de janeiro, os ataques ainda hoje repercutem na capital. Após os atos, as sedes do Legislativo, Executivo e Judiciário passaram por reformulações em seus esquemas de segurança e estudavam mais medidas para reforçar a proteção.
Monitoramento, armas e pessoal policial
VEJA perguntou aos alvos dos ataques de 8 de janeiro quais soluções foram implementadas após os ataques para fortalecer o esquema de segurança.
O Supremo Tribunal Federalo prédio mais vandalizado, relatou que aumentou o número de policiais judiciários e de segurança privada que trabalham para proteger os ministros, na área do Tribunal e em endereços institucionais. Houve também novo treinamento a esses agentes, além da aquisição de um “grande variedade” de equipamentos não letais e de um circuito de monitoramento usando inteligência artificialvisão noturna e barreiras de intrusão virtual.
O Senado instalado filmes antivandalismo – mais difícil de quebrar e reter os fragmentos – nos principais acessos ao edifício; adquirido munição e granadas de gás lacrimogêneo e atordoamentoalém de escudos, capacetes e espingardas com munição não letal; treinou seus agentes no treinamento de operadores químicos e na condução cães farejadores; admitido 114 novos policiais legislativos e também determinou a obrigatoriedade de fiscalização de todos os colaboradores e visitantes.
Já o Gabinete de Segurança Institucional (GSI)responsável pela proteção do Palácio do Planaltoinformou que ampliou o monitoramento do local, chegando 700 câmeras instaladase também teve acesso a 154 câmeras na Esplanada dos Ministérios.
Houve também o treinamento de 642 agentes de segurançaa aquisição de equipamento, munição e até mesmo armas anti-dronese a criação de uma coordenação específica para avaliação de riscos e apoio policial e um grupo de pronta resposta contra possíveis tentativas de invasão. Um novo e mais robusto guarita do Palácio do Planalto.
Tanto no Supremo Tribunal Federal quanto no Planalto havia a expectativa de blindagem de vidro. No caso do STF, a adaptação ainda não foi feita porque foi constatado que a estrutura do prédio não suportaria o peso. Na sede presidencial, a instalação foi validada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e agora ocorrerá a fase de licitação.
Presidido por Artur Lira (PP-AL), que prometeu dar uma solução para a anistia, o Câmara dos Deputados não quis detalhar a reformulação de sua segurança, alegando sigilo das informações.
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