O candidato a prefeito de Belo Horizonte (PBH) pelo PL, Bruno Engler, abordou críticas sobre sua ausência nas sessões da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Segundo o Diário Legislativo, Engler faltou a 55,14% das reuniões plenárias em 2023.
Nessas sessões, projetos de lei são debatidos e aprovados.
Os números foram divulgados pela Brasil de fato. Questionado sobre o assunto, principalmente após declaração polêmica do vereador eleito Pedro Rousseff (PT), que o chamou de “vagabundo” que “não trabalha”, Engler minimizou as falhas e destacou a relevância de suas ações legislativas. “A presença no plenário não é tão importante quanto o resultado dos projetos de lei”, afirmou o candidato.
Engler aproveitou para criticar Dilma: “Ele é sobrinho da Dilma e, assim como a tia, gosta de falar sem fundamento. Mas vamos conversar sobre o que importa. O que importa mesmo é o trabalho e o resultado. Em seis anos de mandato, eu tiveram 74 projetos aprovados e 11 viraram leis. Leis importantes, como a retirada de tomadas e pontos de energia dos presídios, também foram responsáveis pelo congelamento do IPVA, gerando uma economia de mais de R$ 1,5 bilhão. o contribuinte mineiro. Enquanto todos os estados pagavam IPVA maior, em Minas o valor foi mantido graças à minha lei.”
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Entre as reuniões às quais Engler não compareceu, destaca-se a do dia 21 de fevereiro, quando foram discutidos temas como a criação de um programa de prevenção do câncer de intestino e a denúncia de denúncias de violência doméstica. Ele também faltou à reunião do dia 19 de março, que analisou o veto do governador Romeu Zema (Novo) a uma proposta para proteger o consumidor contra contratações abusivas.
“Ser deputado não é só participar de assembleias. O papel de deputado não é bater o dedo em reunião deliberativa. Fui votado em todos os 853 municípios de Minas, em todo o estado, acompanho minhas emendas e converso com Líderes Meu trabalho está em resultados: 11 leis aprovadas, e não estamos falando de medidas triviais. Na prefeitura, vamos trabalhar duro, inclusive fora do gabinete, enfrentando os problemas de Belo Horizonte”, garantiu.
Engler também criticou a gestão do atual prefeito, Fuad Noman (PSD): “A ausência do prefeito é gritante. cirurgias e consultas especializadas Além disso, 1.600 crianças aguardam vagas em creches prontas há dois anos, aguardando apenas a assinatura da prefeitura”.
O candidato finalizou ironizando as críticas de Pedro Rousseff: “Se ‘Dilmo’ está falando mal de mim, considero um elogio”.
Bruno Engler foi entrevistado por Estado de Minas nesta quarta-feira (23/10). A entrevista completa está disponível no Portal Iai, e trechos em destaque serão publicados na versão impressa do jornal desta quinta-feira.
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