Emenda tenta garantir direito a servidor afastado

Emenda tenta garantir direito a servidor afastado



Em meio à discussão na Assembleia Legislativa de Minas sobre o Projeto de Lei 2309/2024, que prevê reajuste de 4,62% ​​para servidores públicos, foi aprovada nesta quarta-feira (5/6) por consenso na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO) uma emenda que garante auxílio custeio aos empregados legalmente afastados do trabalho. Atualmente, as funcionárias que adoecem ou tiram licença-maternidade não recebem mais vale-alimentação nos dias de afastamento, o que ajuda a aumentar um pouco o salário.

“Hoje esse abono ajuda a compensar uma remuneração mínima para muitos funcionários. Você consegue chegar a um valor razoável com uma série de questões que não são o salário base, uma delas é esse abono. essa questão há muito tempo é uma questão que não gera custos, não gera despesas para o estado, pois já está pagando a pessoa em situações específicas”, disse a deputada Beatriz Cerqueira (PT), defensora. da iniciativa na Assembleia.

O PL 2.309, que trata de reajustes salariais de servidores públicos, será votado em segundo turno hoje, no plenário da Câmara. Assim, a expectativa do parlamentar é que a emenda seja aprovada com o apoio da conjuntura e da oposição, seguida da sanção do governador Zema.

“Todas as licenças legais, que não sejam o próprio dia trabalhado, o Estado corta (o benefício). A pessoa não está em licença que não seja injustificada, não é culpa, para todos os efeitos o emprego a relação é correta e o estado retira esse auxílio de custeio”, comentou. Com a emenda, se aprovada, isso acaba.

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Originalmente, o texto do artigo 8º do projeto previa que o subsídio de custeio aos servidores públicos seria mantido durante as férias, férias bonificadas, licenças por luto, tratamento de saúde e maternidade, paternidade ou assistência adotiva. Porém, os dois primeiros itens acabaram sendo suprimidos.

“No momento mais importante para uma mulher e sua família, ela tem redução de 50% no salário. A licença maternidade, com duração de quatro a seis meses, vira uma punição. toda vez que ela sai é penalizada com redução”, argumentou o petista em defesa da emenda.

Beatriz Cerqueira afirmou que continuará a procurar incluir o benefício do subsídio de estadia também para os colaboradores que estejam a gozar férias regulares e férias bonificadas.

Fiscalização Financeira e Orçamental

No total, o FFO considerou 18 emendas, todas propostas por deputados do Bloco Democracia e Luta, que faz oposição a Zema, juntamente com os deputados Sargento Rodrigues (PL) e Cristiano Caporezzo (PL), ligados às forças de segurança mineiras. foram rejeitados.

Entre as alterações estava uma que buscava combinar o aumento de 4,62% ​​proposto pelo governo com a inflação de 5,79% em 2022; e outra que determinava que os valores que seriam pagos retroativamente a janeiro de 2024 seriam pagos em parcela única no quinto dia útil após a promulgação da lei.

Apesar da rejeição, os blocos deverão pedir que as emendas sejam destacadas no segundo turno, o que significará que deverão ser novamente votadas pelos parlamentares.



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