Em nota conjunta, Lula e Petro voltam a cobrar atas eleitorais na Venezuela

Em nota conjunta, Lula e Petro voltam a cobrar atas eleitorais na Venezuela



Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Gustavo Petro, da Colômbia, publicaram neste sábado (24/8) uma nota de posição conjunta sobre as eleições presidenciais na Venezuela. O documento, há muito aguardado pela comunidade internacional, reforçou o apelo à transparência eleitoral.

“Ambos os presidentes continuam convencidos de que a credibilidade do processo eleitoral só pode ser restabelecida através da publicação transparente de dados desagregados por secção eleitoral e verificáveis”, começa o texto.

Os chefes do Executivo dizem ainda ter conhecimento da decisão do Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) da Venezuela de validar a reeleição de Nicolás Maduro. “Brasil e Colômbia tomam nota da decisão. Reiteram que continuam aguardando a publicação, pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), da ata desagregada por seção de votação. E lembram os compromissos assumidos pelo governo e pela oposição por meio de a assinatura dos Acordos de Barbados, cujo espírito de transparência deve ser respeitado”, diz o texto.

Os referidos acordos foram assinados pelo governo venezuelano e opositores no ano passado, visando garantir a realização de eleições presidenciais no país. Na altura, também foi aceite que organizações internacionais monitorizassem o processo eleitoral. Os Estados Unidos também se comprometeram a remover algumas sanções impostas à Venezuela como parte do cumprimento do acordo internacional.

“[Brasil e Colômbia] Expressam também a sua total oposição à continuação da aplicação de sanções unilaterais como instrumento de pressão. Partilham o entendimento de que as sanções unilaterais são contrárias ao direito internacional e prejudicam a população dos países sancionados, especialmente os grupos mais vulneráveis”, argumenta o texto, já que os EUA impuseram sanções a 60 autoridades venezuelanas em resposta à reeleição de Maduro.

Lula e Petro também pedem que todos os envolvidos nas eleições venezuelanas evitem “recorrer a atos de violência e repressão”. “A normalização política da Venezuela exige o reconhecimento de que não existe alternativa duradoura ao diálogo pacífico e à coexistência democrática na diversidade”, acrescentam.

Finalmente, os chefes de estado dos países latino-americanos mostraram-se abertos à manutenção de relações diplomáticas com a Venezuela. “Como países vizinhos diretamente interessados ​​na estabilidade da Venezuela e da região, e testemunhas dos Acordos de Barbados, Brasil e Colômbia mantêm abertos seus canais de comunicação com as partes e reiteram sua disposição de facilitar o entendimento entre elas”, conclui.

A posição conjunta era esperada pela diplomacia internacional, já que os dois países não aderiram aos comunicados de onze nações e da União Europeia, publicados na sexta-feira. Os textos rejeitam a decisão do Tribunal venezuelano de apoiar Maduro e exigir uma transição democrática no país.



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