Diretor-geral da Polícia Federal é alvo de dossiês de des…

Diretor-geral da Polícia Federal é alvo de dossiês de des…


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Sendo diretor geral da Policia Federal está colecionando inimigos no mundo político. Responsável pelo comando da corporação cujas atribuições incluem investigar deputados, senadores e ministros de Estado, Andrey Rodrigues Nos últimos tempos, detectou efeitos concretos de interesses contraditórios da classe política: tornou-se alvo de dossiês produzidos pelos seus inimigos. Além do material com informações que tentam desclassificar o delegado, a edição de VEJA que chega neste final de semana às bancas e plataformas digitais mostra que Rodrigues também é alvo de denúncias do ministro da Casa Civil, Rui Costa.

O motivo do clamor é que Rui Costa atribui o papel da Polícia Federal ao vazamento de uma investigação que indica que o consórcio que ele presidiu quando era governador da Bahia estava envolvido em um golpe milionário que deixou estados do Nordeste sem máquinas de respiração no meio da pandemia. Revelada por VEJA em outubro de 2022, a investigação está agora nas mãos da polícia baiana e apura responsabilidades pelo pagamento de 48 milhões de reais a golpistas que se propuseram a comprar equipamentos de saúde durante a propagação da Covid-19. As denúncias do chefe da Casa Civil chegaram aos ouvidos do Ministério da Justiça, superior hierárquico da PF.

Pela lógica de Rui Costa, o caso dos respiradores ficou adormecido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e só voltou aos meios políticos de Brasília quando foi enviado à Polícia Federal na Bahia – uma forma, afirmou o ministro a interlocutores, por Andrei retaliará posteriormente pela derrota na queda de braço devido ao protagonismo da segurança presidencial. Rui Costa nega participação no esquema e diz que partiu do próprio Consórcio Nordeste para denunciar o desvio de recursos reservados à compra de respiradores.

Como começaram os atritos entre a Casa Civil e a Polícia Federal?

A gênese da desconfiança do ministro em relação ao chefe da PF envolve a disputa entre a Polícia Federal e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) sobre as funções de segurança do presidente Lula e da primeira-dama Janja da Silva. A briga ocorreu, entre outras coisas, porque, ainda no início do governo, o petista não escondia o desconforto de se ver escoltado exclusivamente por militares num momento em que o quartel aparecia nas investigações sobre uma tentativa de golpe de Estado . Ao final, Lula decidiu que as funções de guarda-costas seriam realizadas em parceria entre o GSI e a Polícia Federal, mas a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que funciona como uma espécie de serviço secreto brasileiro e estava sob a égide do GSI , passou a subordinar-se à Casa Civil de Rui Costa.

Sob investigação do Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeitas de que agia clandestinamente para atender interesses privados do ex-presidente Jair Bolsonaro, a Abin é comandada pelo delegado aposentado Luiz Fernando Corrêa. Ex-diretor-geral da PF, conhece os meandros da instituição como poucos.



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