01/02/2025 – 18:34
Mário Agra/Câmara de Deputados
Eleição do Conselho de Administração da Câmara dos Deputados para o Biênio 2025/2027
Na sessão preparatória para eleger o novo Conselho Administrativo Da Câmara, os deputados apontaram para prioridades para votar em 2025.
Entre os tópicos citados estão a conclusão da votação sobre a reforma tributária, a regulamentação das redes sociais, o plano nacional de educação, combate a violência e inflação e incentivando o crescimento econômico.
Para o líder do governo na Câmara, vice-José Guimarães (PT-CE), o primeiro desafio será a aprovação da lei orçamentária para este ano. “Temos o mês de fevereiro para estabelecer as comissões, diálogo com as partes. Depois, temos uma agenda essencial para votar no orçamento. Para mim, o orçamento deve ser votado antes do Carnaval, ou no final de março. as outras diretrizes necessárias para o país.
Em 2025, o Congresso também precisa continuar a regulamentação da reforma tributária. De acordo com o deputado Hildo Rocha (MDB-MA), o projeto de lei 108/24 complementar, aprovado no final de outubro pelos deputados, pode retornar à câmara, mas que pode mudar no Senado. A Rocha também espera que o governo cumpra a promessa de enviar este ano ao Congresso a regulamentação do imposto seletivo, um dos novos impostos criados na reforma. “É de fundamental importância deixar tudo pronto quando chegar 2026-2027 que já está tendo um novo sistema tributário, o que fará com que os brasileiros paguem menos impostos que pagam hoje”.
O novo líder da oposição, vice-Zucco (PL-RS), prometeu agir na supervisão do poder executivo e propõe “diretrizes positivas, pois esse governo tem muita dificuldade com a entrega”. “Este próximo biênio de 25 a 26 também é o ano de grande supervisão, muito compromisso. Precisamos avançar na agenda da anistia, a liberdade dos prisioneiros de 8 de janeiro. Pression”, disse ele.
O representante do novo, deputado Adriana Ventura (SP), destacou a economia e o corte dos gastos. “Estamos vendo a inflação subindo, o poder de compra está sendo corroído e o disparo em dólares. Precisamos pensar em sustentabilidade, austeridade, responsabilidade pelos gastos públicos. E o Congresso realmente desempenha um papel importante porque o governo não tem intenção de fazer isso”.
Relatório – Cid Queiroz
Edição – Georgia Moraes
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