Nomes listados pelo PSD para a disputa como vice-presidente de Eduardo Paes neste ano deixarão a Prefeitura do Rio nesta quarta-feira, cumprindo o prazo de inabilitação eleitoral. Embora a preferência de Paes pela chapa pura seja o deputado federal Pedro Paulo, amigo pessoal com quem trabalha lado a lado há quase 30 anos, os homens de confiança do prefeito deixarão amanhã o primeiro escalão do governo, colocando-se à disposição na luta para a reeleição. Na lista estão Eduardo Cavaliere, secretário da Casa Civil; Guilherme Schleder, Secretário de Esportes; e Daniel Soranz, que dirige a Saúde.
Além destes, outro nome possível é o do presidente da Câmara Municipal, Carlo Caiado, que também preside o PSD no Rio. Paes, porém, tem repetido que não quer antecipar o debate político: seu plano é anunciar o vice-presidente apenas com os partidários das convenções. Nos bastidores, embora diga que “tudo é possível” no xadrez eleitoral até agosto – abrindo brecha para os partidos da aliança –, ele afirma que trabalhará para que o vice-presidente seja alguém do seu grupo com capacidade de gestão. A investigação interna vai ajudar o autarca a bater o martelo, caso o deputado seja mesmo alguém do PSD.
A preocupação de Paes é com a possibilidade de se candidatar a governador em 2026: se isso se confirmar, o vice-presidente assumirá a administração da Prefeitura do Rio por dois anos. O prazo para registro da chapa na Justiça Eleitoral é 15 de agosto.
O tema da vice-presidência de Paes tem dominado as conversas políticas no Rio. Também de olho na vaga, André Ceciliano, do PT, deve deixar amanhã o cargo de Secretário Especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. O assunto foi discutido há uma semana, em Brasília, durante reunião no Palácio do Planalto entre Paes e Lula. Outro em quem o PT aposta é o secretário municipal de Assistência Social, Adilson Pires, que foi vice de Paes no segundo mandato. Pires também deve deixar o cargo amanhã.
O partido vê uma chance de compor a chapa não só visando a vaga de prefeito caso Paes concorra a governador, mas também como forma de fortalecer o nome de Lula no Rio. Para o PT, que hoje tem dificuldade de conseguir ingresso entre os eleitores do estado, é importante caminhar ao lado de Paes na capital.
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