Das 10 reuniões da ALMG após o primeiro turno, 7 não tiveram quórum

Das 10 reuniões da ALMG após o primeiro turno, 7 não tiveram quórum



Desde o fim do primeiro turno das eleições municipais, não há quórum na maioria das sessões ordinárias da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde são votados projetos de lei apresentados pelos deputados e também pelo governo do estado.

Das dez reuniões realizadas desde 8 de outubro – primeiro dia de sessão da ALMG após o primeiro turno, sete não foram abertas por ausência de deputados. A reunião desta quinta-feira (24/10) também não foi realizada por falta de quórum. Abriu no início da tarde e fechou depois.

Para abrir uma sessão é necessária a presença de um terço dos deputados, ou seja, 26 dos 77 parlamentares. Sem sessões, os projetos se acumulam na fila para serem apreciados pelos deputados. São 464 projetos de lei, além de dois vetos do governador Romeu Zema (Novo) que anulam todas as demais votações. O prazo para análise dos vetos já passou e nada mais poderá ser votado até que sejam analisados.

Na quarta-feira (23/10), foram analisados ​​três vetos após acordo do governo com a base. Ainda há em pauta 13 projetos de lei complementares e três propostas de emenda à Constituição. Todos exigem um quórum maior do que um projeto de lei para aprovação.

Desse total de PLs que aguardam votação em plenário, 166 foram apresentados por parlamentares desta legislatura, empossados ​​em 2023. Entre eles estão o PL que estabelece diretrizes para o tratamento de doenças respiratórias graves no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). ) de Minas Gerais e que cria o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência. E também o que garante às mulheres com mamas densas o direito à realização de ressonância magnética na rede pública de saúde e o que estabelece a política estadual de prevenção e combate ao abandono e à evasão, entre outros.

Também aguarda votação o PL que garante auxílio educacional aos alunos impossibilitados de frequentar as aulas por problemas de saúde, além do orçamento do governo do estado para o próximo ano. E a proposta que transfere a gestão dos hospitais públicos do estado para a iniciativa privada. Essas duas propostas foram aprovadas nesta quinta-feira (24/10) em reunião da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária e já estão prontas para serem apreciadas pelos parlamentares.

HIV

No caso da gestão hospitalar, a deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT) tentou impedir a votação, mas não teve sucesso. Ela criticou a proposta, argumentando que poderia causar ao estado um problema semelhante à contaminação de pacientes no Rio de Janeiro, devido a exames realizados por uma empresa privada, responsável pela gestão do laboratório, que acabou infectando transplantados com HIV.

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“Depois desse escândalo no Rio de Janeiro, o governo de Minas Gerais insiste em avançar com esse projeto”, disse Beatriz. A parlamentar também condenou a vinculação direta das empresas ao gabinete do governador, o que, segundo ela, compromete o controle social e a participação na fiscalização.



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