O trabalho do judiciário e do Congresso em 2025 começou nesta semana em um clima de expectativa sobre quem seria o relator da investigação do “rei do lixo” no STF. Na segunda -feira, 3, o presidente do tribunal, Luis Roberto Barroso, decidiu manter o caso com o ministro Kassio Nunes Marques. Com a ordem, o chefe do judiciário seguiu o entendimento do procurador-geral, Paulo Gonet, e contradiz a solicitação da polícia federal de que a operação chamada de investigação overclean-para que esteja sob a responsabilidade de Flávio Dino, por causa da conexão com o tema de emendas parlamentares.
A princípio, a decisão de Barroso tem mais conseqüências políticas do que legais. Ao negar a transferência do inquérito, o ministro reduz, pelo menos por enquanto, as tensões entre o judiciário e o Congresso em torno de investigações relacionadas às emendas parlamentares. Havia um medo no ar com a possibilidade de Dino para manter o inquérito. A crença era que o Dino seria mais rigoroso do que Marques na condução do caso.
Na prática, no entanto, o alívio pode ter uma curta duração: o Dino permanece Relator para uma investigação sobre emendas parlamentares e, quando necessário, pode tomar decisões com potencial para atormentar os congressistas preocupados com as investigações, como aconteceu nos últimos meses. Somente em janeiro deste ano, o ministro tomou 20 decisões relacionadas a emendas.
Na opinião enviada ao Supremo, Gonet argumentou que a Operação Overclean não é o primeiro, nem o único caso, o Tribunal que lida com o desvio de fundos decorrentes de emendas parlamentares. Pelo menos 13 procedimentos relacionados às emendas parlamentares são processados nos escritórios de seis ministros: Cármen Lúcia, Luiz Fux, Cristiano Zanin, Gilmar Mendes, Nunes Marques e Dino. Os casos são executados em segredo da justiça.
A operação começou depois que o Controlador Regional da União, no Estado de Bahia, solicitou uma investigação para investigar “evidências de ilícito” relacionado a contratos assinados pela coordenação do estado na Bahia do DNOCS (Departamento Nacional de Obras de Seca). Durante as investigações, os investigadores monitoraram um avião que passou de Salvador a Brasília com US $ 1,5 milhão em dinheiro – eles acreditam que foram subornos a serem distribuídos às autoridades.
O caso foi encaminhado ao Supremo Tribunal por pelo menos um dos suspeitos cujos nomes já estão descritos no arquivo do caso tem um tribunal especial no tribunal. É o vice-adjunto federal Elmar Nascimento (União Brasil-Ba), que foi nomeado como favorito na disputa para a presidência da Câmara. As conexões do empresário conhecido como “rei do lixo”, no entanto, vão além: o líder de Elmar, ele está próximo de vários outros parlamentares relevantes do Congresso Nacional. Não é de admirar a investigação assusta grandes figuras da Brasília.
Outro detalhe importante da investigação da PF envolve um primo de Elmar Nascimento, vereador de Campo Formoso (BA). Ao ser o alvo da polícia, ele jogou um saco de dinheiro pela janela.
O caso foi enviado recentemente ao STF. Por lote, ele foi distribuído a Kassio Nunes Marques. O PF, no entanto, insistiu no pedido de que o arquivo fosse às mãos de Dino. Barroso, presidente do tribunal, escolheu ouvir a PGR e seguiu a opinião de Paulo Gonet. No final, o entendimento de que o sorteio deve ser válido. Os parlamentares centrais veem Marques de Nunes como um ministro mais sensível das demandas do grupo – exatamente o oposto de Flávio Dino. Eles já estão insatisfeitos com o Dino, porque considerou muito difícil com as decisões que suspenderam os pagamentos das emendas parlamentares. Diz -se também que o ministro está próximo do Planalto e, portanto, pode servir a um possível interesse do governo de desgastar parlamentares que não estão bem alinhados com o governo.
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