28/01/2025 – 11:21
Mário Agra/Câmara de Deputados
Jandira Feghali recomendou a aprovação do projeto, com alterações
A Comissão de Saúde da Câmara de Deputados aprovou, em dezembro, uma proposta que estabelece a política nacional de coexistência sociocultural, economia de arte e solidariedade (PNCs), com incentivos para a criação de espaços e oportunidades para as pessoas se encontrarem e interagem em um harmonioso caminho .
Segundo a política, essa coexistência deve:
- valorizar a diversidade cultural, social e individual;
- Promover expressão artística e cultural;
- Construir laços sociais; e
- Facilitar o acesso a espaços públicos e atividades culturais.
Parcerias
Os PNCs serão desenvolvidos dentro do Sistema de Saúde Unificado (SUS) em parcerias com outras áreas do governo, como cultura, esporte, saúde, educação, direitos humanos, meio ambiente, trabalho e assistência social.
Os serviços desenvolvidos através da PNCS serão fornecidos por equipes multidisciplinares em centros de coexistência registrados no Registro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNEs) e podem ser parques, praças, esportes e centros comunitários, áreas de lazer, entre outros.
Os centros vivos poderão acessar fundos públicos e recursos de pesquisa e criar programas de educação permanente, incluindo parcerias com instituições educacionais, de pesquisa e extensão.
Metas
Entre os objetivos gerais da nova política de coexistência estão:
- Bem -vindo a todas as pessoas na íntegra e humanizadas;
- Realizar atividades em agrupamentos heterogêneos; e
- Incentive o estabelecimento de redes de assistência, proteção social e direitos.
Mudanças no texto original
O relator, vice Jandira Feghali (PCDOB-RJ), optou por um novo texto, substituindo a fatura 2726/22, pela Sra. Luiza Erundina (PSOL-SP). O relator fez alterações mudanças sem alterar a essência da ideia inicial.
“Além disso, o texto enfatiza a importância da participação de todas as esferas do governo para garantir o sucesso da política e promover a vida social nos centros de coexistência”, disse o relator.
O autor do projeto de lei, o deputado Luiza Erundina, explicou que a inspiração da proposta veio dos centros de cooperativa e cooperativa, implementada pela cidade de São Paulo entre 1989 e 1992.
PRÓXIMOS PASSOS
A proposta também será analisada, em conclusivopelos comitês de finanças e tributação; e Constituição, justiça e cidadania.
Para se tornar lei, o texto precisa ser analisado pela Câmara e pelo Senado.
Relatório – Murilo Souza
Edição – Natalia Doaderlein
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