Comissão aprova criação do Cadastro de Combate à Violência Contra Vulneráveis – Notícias

Comissão aprova criação do Cadastro de Combate à Violência Contra Vulneráveis – Notícias


15/10/2024 – 15h55

Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Donato: proposta busca garantir “atendimento ainda mais próximo às pessoas vulneráveis ​​em geral”

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou a criação do Cadastro Nacional de Combate à Violência contra Pessoas Vulneráveis, que reunirá informações sobre indivíduos condenados por crimes sexuais, maus-tratos e outros crimes cometidos contra pessoas vulneráveis.

Pelo texto aprovado, o novo cadastro terá início com dados já existentes no Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas pelo Crime de Estupro.

A proposta considera vulneráveis:

  • crianças;
  • adolescentes;
  • idoso;
  • pessoas com deficiência que apresentam limitações de autonomia; além de
  • doentes, sedados, deslocados, sem-abrigo, refugiados e outros sem plena autonomia.

Mudanças
A comissão aprovou o texto do relator, deputado Messias Donato (Republicanos-ES), em substituição à redação original do Projeto de Lei 828/24, do deputado Victor Linhalis (Pode-ES).

Donato considerou que, ao mencionar pessoas vulneráveis, o texto original não alcançava os idosos, os doentes, nem os temporariamente vulneráveis, que também podem ser vítimas de abusos.

“Propomos um novo texto para incluir idosos, doentes e sedados, hospitalizados ou não, moradores de rua, moradores de rua, refugiados e outros enquanto estiverem nessas condições”, explicou o relator.

Ele acrescenta que a categoria de “outras” pessoas vulneráveis ​​pode incluir:

  • pessoas abandonadas ou não identificadas, com sintomas de desorientação;
  • acidentes com perda de consciência;
  • moradores de rua e mendigos sob efeito de substâncias psicotrópicas (drogas, álcool, medicamentos);
  • além de outras situações em que a pessoa está desprotegida ou sem total autonomia.

O novo cadastro poderá ser consultado por responsáveis ​​legais e gestores de instituições de ensino, esportivas ou de assistência social que atendem pessoas vulneráveis ​​ou legalmente dependentes.

Próximas etapas
O projeto, que está tramitando em caráter conclusivotambém serão analisados ​​pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; Seguridade Social, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; e Constituição e Justiça e Cidadania.

Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Natalia Doederlein



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