25/11/2024 – 16:22
Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
Deputado Bruno Ganem recomendou aprovação da proposta
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3.154/24, que regulamenta três especialidades da medicina veterinária para o tratamento de distúrbios comportamentais em animais:
– etologia clínica, focada no comportamento animal e suas interações com o meio ambiente;
– zoopsiquiatria, dedicada ao diagnóstico e tratamento de transtornos mentais e emocionais em animais; e
– medicina veterinária comportamental, voltada à prevenção, diagnóstico e tratamento de problemas comportamentais e emocionais em animais, utilizando abordagens terapêuticas e medicinais.
A proposta foi apresentada pelo deputado Marcos Tavares (PDT-RJ) e prevê que, além da formação veterinária, o profissional precisará de especialização reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) para atuar nessas áreas.
O tratamento para distúrbios comportamentais em animais pode incluir terapias, treinamento especializado e medicamentos.
A proposta prevê campanhas governamentais de conscientização sobre o tratamento dessas doenças em animais.
Segundo Tavares, estas áreas veterinárias são essenciais para promover o bem-estar animal e melhorar a convivência entre animais e humanos. “A regulamentação destas especialidades garante que os animais recebam cuidados adequados, promovendo o seu bem-estar físico e mental”, afirmou.
O relator, deputado Bruno Ganem (Podemos-SP), afirmou que a proposta abrange aspectos negligenciados da saúde animal. “Ao regulamentar estas especialidades, estamos a garantir que os animais recebem um tratamento adequado, baseado em conhecimentos científicos e técnicos especializados”, afirmou.
Segundo Ganem, a proposta é um passo significativo para a promoção do bem-estar animal e para a conscientização da sociedade sobre a importância de cuidar não só da saúde física, mas também da saúde mental e emocional dos animais.
Próximas etapas
A proposta ainda será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Saúde; Finanças e Fiscalidade; e Constituição e Justiça e Cidadania.
Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.
Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Rachel Librelon
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