‘Clara intenção de perseguir Bolsonaro’, diz Eduardo sobre caso das joias

‘Clara intenção de perseguir Bolsonaro’, diz Eduardo sobre caso das joias



O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse que as investigações do caso das joias são resultado de “perseguição” contra seu pai e ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele afirmou ainda que a Polícia Federal (PF) está “jogando no lixo a reputação da instituição” com a investigação e questionou as diferenças de tratamento com Bolsonaro e Lula (PT) em relação aos presentes diplomáticos.

As declarações foram feitas em entrevista à CNN Brasil, na noite desta segunda-feira (7/8), após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do caso, Alexandre de Moraes, retirar o sigilo do relatório da PF, dentro a investigação que apura a venda ilegal de peças milionárias da Arábia Saudita. Eduardo acredita que a ação é justificada por “perseguição”.

“Por que Bolsonaro recebe um relógio e isso é crime? E por que Lula tem no braço um Piaget de 80 mil reais, dado pelo ex-presidente da França, Jacques Chirac? Isso não é crime, mesmo com a PGR declarando que é a clara perseguição política contra Lula Meu Deus no céu”, declarou.

O relógio de pulso dado ao presidente Lula em 2005 não consta da lista de presentes oficiais reportados ao Tribunal de Contas da União (TCU).

“Parabéns à Polícia Federal, [que] está se curvando a gente como Alexandre de Moraes e jogando no lixo a reputação de toda uma instituição. Há alguns anos, a Polícia Federal foi aclamada como um vetor de justiça que colocava na cadeia políticos corruptos. Mas é inacreditável que a Polícia Federal esteja dizendo que um ex-presidente da República se envolveu na venda de presentes que pagaram sua estadia nos Estados Unidos”, argumentou o filho 02.

Segundo investigação, o desvio das joias para um leilão nos Estados Unidos causou o desvio de R$ 6,8 milhões. O relatório apoia o indiciamento de Bolsonaro e de outras 11 pessoas por crimes de lavagem de dinheiro com itens desviados do acervo público brasileiro.

Para a PF, as provas da investigação indicam que houve “uma associação criminosa focada na prática de desvio de presentes de alto valor recebidos em razão do seu cargo pelo ex-presidente da República Jair Bolsonaro e/ou por delegações do governo brasileiro , que atuavam em seu nome, em viagens internacionais”.

No final da entrevista, o deputado federal afirmou ainda que Jair Bolsonaro é uma pessoa “simples” e “distante”, que “não precisa destes recursos”, apelando ao príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, para que peça para devolver presentes para evitar “ruído diplomático”.



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