A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, condenou nesta terça-feira, 24, episódios de violência envolvendo candidatos e seus assessores na campanha eleitoral. O ministro afirmou que “política não é violência, é superação da violência”
Sem citar casos específicos, o ministro determinou que a Polícia Federal (PF), o Ministério Público e os tribunais regionais eleitorais (TREs) priorizem a investigação e o julgamento dos casos que envolvem o tema durante a campanha eleitoral.
As declarações do ministro acontecem um dia depois de mais um caso de violência registrado na campanha para prefeito de São Paulo. Ontem, 23, Duda Lima, assessor do atual prefeito e também candidato Ricardo Nunes (MDB), foi agredido por Nahuel Medina, assessor do candidato Pablo Marçal (PRTB) ao final do debate realizado pelo Grupo Flow.
Há duas semanas, o candidato Datena (PSDB) atacou Marçal com uma cadeira durante debate realizado pela TV Cultura.
Na abertura da sessão desta noite, Cármen Lúcia disse que a violência praticada na política desrespeita a sociedade e a democracia. “Por despreparo, negligência ou tácticas de campanha ilegítimas e desqualificadas, atacam-se cidadãos, atacam-se pessoas e instituições e, na mais subalterna e incivil falta de compostura, impõe-se ao povo honrado do país, que quer compreender o propostas que os candidatos têm para sua cidade se são obrigados a assistir a cenas abjetas e criminosas, que degradam a política a cenas de luta, desrazão e notícias de crimes”, afirmou.
O presidente afirmou ainda que os candidatos e auxiliares de campanha devem respeitar a democracia brasileira. “É preciso exigir, em nome do eleitorado brasileiro, que os candidatos e seus auxiliares de campanha demonstrem respeito. E se vocês não se respeitam, respeitem a cidadania brasileira, pois ela não fica à mercê de cenas e práticas que envergonham e ofendem a civilidade democrática”, afirmou.
Cármen Lúcia alertou que os partidos, que utilizam recursos públicos em campanhas, não podem compactuar com episódios de violência. “Eles não podem [partidos] concordando com as loucuras e a raiva expostas em cenas de vilania e desrespeito aos princípios básicos da convivência democrática”, completou.
(Com Agência Brasil)
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