Câmara dos Deputados: os mineiros que apoiam o projeto ‘antiaborto’

Câmara dos Deputados: os mineiros que apoiam o projeto ‘antiaborto’



A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (6/12), o regime de urgência do Projeto de Lei 1.904/24, que equipara a pena para aborto após 22 semanas de gestação à pena para homicídio simples. O projeto antiaborto é de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), e é assinado em conjunto por quatro parlamentares mineiros. São os deputados Dr. Frederico (PRD), Greyce Elias (Avante), Junio ​​Amaral (PL) e Nikolas Ferreira (PL). No total, o projeto conta com a assinatura de 32 deputados (confira a lista abaixo).

Ao comentar a proposta, Nikolas disse que o projeto é um passo importante para “proteger a vida”. “Este projeto visa aumentar a proteção do nascituro em gestações avançadas. Agora, seguimos trabalhando arduamente para votar e aprovar o mérito, garantindo que o aborto nos casos de viabilidade fetal acima de 22 semanas seja tratado como homicídio simples”, ponderou o parlamentar mineiro.

“A assistolia fetal, que tira a vida de bebês já totalmente formados no ventre materno, é inaceitável. É ato criminoso, considerado inaceitável, inclusive para animais, pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária”.

Deputado Federal Dr. Frederico

Junio ​​Amaral disse que defende “duas vidas, a da mãe e a do bebé”. “Como qualquer bom cristão, sou pró-vida e defendo a vida desde a concepção. O bebê não tem culpa.” Greyce Elias disse que o projeto é importante para mostrar a força do movimento pró-vida e antiaborto. “Como mulher, filha e mãe de dois filhos, tenho orgulho deste passo gigante na luta pró-vida. Este projeto é essencial para que a vida seja protegida desde a concepção no ventre das mães. O fim da assistolia fetal é uma vitória para todos nós que acreditamos no direito de viver”, ponderou.

Deputados que assinaram o texto:

  1. Sóstenes Cavalcante – PL-RJ – Autor do projeto

  2. Abílio Brunini – PL-MT

  3. Bia Kicis – PL-DF

  4. Bibo Nunes – PL-RS

  5. Capitão Alden – PL-BA

  6. Carla Zambelli – PL-SP

  7. Cezinha de Madureira – PSD-SP

  8. Coronel Fernanda – PL-MT

  9. Cristiane Lopes – União-RO

  10. Dayany Bittencourt – União-CE

  11. Delegado Palumbo – MDB-SP

  12. Delegado Paulo Bilynskyj – PL-SP

  13. Delegado Ramagem – PL-RJ

  14. Dr. Frederico – PRD-MG

  15. Dr. Luiz Ovando – PP-MS

  16. Eduardo Bolsonaro – PL-SP

  17. Eli Borges – PL-TO

  18. Ely Santos – Repúblicas-SP

  19. Evair Vieira de Melo – PP-ES

  20. Filipe Martins – PL-TO

  21. Franciane Bayer – Republicanos-RS

  22. Gilvan da Federal – PL-ES

  23. Greyce Elias – Avante-MG

  24. Júnio Amaral – PL-MG

  25. Júlia Zanatta – PL-SC

  26. Lêda Borges-PSDB-GO

  27. Mário Frias – PL-SP

  28. Nikolas Ferreira – PL-MG

  29. Pastor Eurico – PL-PE

  30. Pezenti – MDB-SC

  31. Renilce Nicodemos – MDB-PA

  32. Simone Marquetto – MDB-SP

Entenda o PL antiaborto

Nesta terça-feira, em votação rápida, a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência do Projeto de Lei 1.904/2024. Dessa forma, a proposta poderá ser votada diretamente no Plenário, sem passar primeiro pelas comissões temáticas da Casa Legislativa.

A proposta altera o Código Penal e equipara as penas para abortos realizados após 22 semanas de gravidez às penas previstas para homicídio simples. A matéria determina ainda que em casos de viabilidade fetal, mesmo resultante de estupro, não será permitido o aborto.

O autor do pedido urgente é o deputado Eli Borges (PL-TO), coordenador da Frente Parlamentar Evangélica. Para ele, o aborto realizado após as 22 semanas de gestação é “assassinato de criança”. “Este feto (com 22 semanas) é totalmente capaz de viver fora do útero da mãe”, diz ele.

Por outro lado, a deputada federal Sâmbia Bomfim (Psol-SP) condena a proposta. Para ela, o projeto criminaliza crianças e adolescentes vítimas de estupro. Ao criticar o PL, ela afirmou que uma menina estuprada ficaria presa por 20 anos enquanto o estuprador ficaria atrás das grades por 8 anos. “As baterias dos parlamentares estão focadas nesta menina, retirando-a da condição de vítima para colocá-la no banco dos réus”, declarou.

Hoje, o aborto é autorizado em três casos no Brasil: gravidez resultante de estupro, risco de vida da mulher e anencefalia fetal.

A proposta em análise na Câmara dos Deputados também é uma reação à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu todos os processos judiciais e procedimentos administrativos e disciplinares causados ​​por resolução do Conselho Federal dos Deputados. Medicina (CFM) . A proposta foi apresentada no dia da decisão do magistrado.

A resolução proibia a assistolia fetal, procedimento que envolve a injeção de produtos químicos no feto para evitar que ele seja retirado do útero com sinais vitais.

É recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e é considerado pelos protocolos obstétricos nacionais e internacionais como a melhor prática de cuidado à mulher em casos de aborto legal acima de 20 semanas.

O aborto legal de gestações superiores a 22 semanas resultantes de estupro foi restringido, uma vez que a resolução previa apenas a proibição do procedimento neste caso.

A votação foi simbólica, portanto, não houve manifestação dos partidos. Segundo o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AP), a votação simbólica foi acertada com todas as lideranças partidárias. Os deputados ainda terão que analisar o mérito do texto. Segundo um parlamentar que acompanhou as negociações em torno do texto, isso deve acontecer na próxima semana.



emprestimo do inss

empréstimo para consignados

simular um empréstimo consignado

simular empréstimo picpay

simular emprestimo picpay

como fazer emprestimo no picpay

emprestimo consignado no inss

blue emprestimo

simulação empréstimo picpay

emprestimo consignado simulação

inss empréstimos

Don cesar position su caserito en linea la gastronomía latina es una de las más diversas y deliciosas del mundo. Lær kunsten at bage lækkert brød på bagekursus.