Na próxima semana, o Conselho da Cidade de Belo Horizonte (CMBH) inicia oficialmente o novo Legislativo. O final de janeiro termina os movimentos dos bastidores da Câmara para o próximo biênio e, nesta quarta -feira (29/1), o Presidente Juliano Lopes (Somos) formalizado no Diário Oficial do Município (DOM) para a revogação de ordenanças que instituíram espaços de A sede da legislatura da capital de Minas Gerais, como galerias de arte e programas para eventos culturais abertos ao público.
A mudança nos espaços do Palácio Francisco Bicicalho, sede da casa, foi uma das primeiras ações da nova administração, agora formalizada com os decretos do presente. Já na segunda semana do anoOs quartos que uma vez abrigavam o corredor cultural Alberto da Veiga Guignard e o espaço Henfil não foram caracterizados.
Nesta quarta -feira, o presente trouxe a oficialização da revogação da ordenança 21.566/2024, que determinou as regras para a ocupação de espaços para exposições históricas e artísticas na casa. O texto anulado apontou, entre outros itens, que os trabalhos apresentados nas galerias seriam avaliados por um Conselho de Curador composto por membros de agências acordados com a Câmara, bem como os valores máximos para os prêmios de artistas.
A Portaria 21.111/2023 também foi encerrada, que estabeleceu regras para o Programa Cultural da Câmara. O texto revogado determinou, por exemplo, que o Conselho de Administração da CMBH deveria, no início de seu mandato, designar um Conselho de Curador para aprovar a agenda cultural da casa. O grupo deve ser composto pelo presidente da Câmara ou de um vereador nomeado por ele; dois servos da legislatura; e um cidadão com desempenho profissional no ambiente cultural.
A ordenança que criou a Câmara Cultural estabeleceu que as seguintes atividades poderiam fazer parte do programa: Galeria de Arte e Exposições Temporárias; Cineclub Câmara; Concursos culturais; Feiras e festivais culturais; e parcerias culturais.
Em uma nota enviada ao relatório, o Conselho da Cidade da BH declarou que o programa cultural não foi alterado, apenas as ordenanças foram alteradas sobre o uso de espaços específicos na sede da legislatura e serão trocados do lugar. “Essa realocação está no cronograma das obras da Câmara, com o objetivo de racionalizar os espaços internos e uma melhor execução de atividades setoriais”, disse a manifestação oficial.
O Legislativo também afirmou que a Portaria 21.111/2023 não representa mais o Conselho da Cidade, pois agora é iniciado um novo legislador. Uma nova ordenança será editada na hora certa, de acordo com a casa.
Nova direção
A primeira demonstração oficial da Câmara sobre o futuro dos projetos foi somente após a publicação da revogação das ordenanças que determinam as regras das exposições instaladas na casa na gerência anterior. Antes disso, o relatório já havia questionado a casa sobre o futuro dos programas e não havia resposta.
Nos bastidores da Câmara, os relatórios apontam para um esforço do novo presidente para superar as reminiscências da gerência anterior, liderada por Gabriel Azevedo (MDB). Quando eleito, Juliano Lopes e seus apoiadores fizeram críticas duras ao ex -agente e foram incisivas em atacar os pontos simbólicos estimados do rival, como o presidente de Ex -presidente do Conselho Deliberativo e da República, Afonso Pena.
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Além das mudanças simbólicas, Lopes já prepara as últimas etapas para a reabertura da Câmara com mudanças que atestam que o novo legislador será diferente. Somente nas últimas três edições do Diário Oficial, existem 29 assinaturas do presidente determinando indicações, contratação de serviços e progressões de carreira na Câmara.
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