Câmara autoriza empréstimos de R$ 2,6 bi para a PBH

Câmara autoriza empréstimos de R$ 2,6 bi para a PBH



A Câmara Municipal de Belo Horizonte autorizou definitivamente o Executivo a contrair R$ 2,6 bilhões em empréstimos para obras de infraestrutura na capital mineira. Após aprovar na terça-feira dois projetos relativos a empréstimos no valor de R$ 1,5 bilhão, o Legislativo municipal aprovou ontem o terceiro projeto, que permitirá à Prefeitura de BH captar recursos da Caixa Econômica Federal e de entidades internacionais no valor de R$ 1,1 bilhão.

Este último valor aprovado será destinado à construção de 1.300 moradias populares, intervenções viárias na Avenida Cristiano Machado e Avenidas Waldomiro Lobo, Sebastião de Brito e Vilarinho, além de ações preventivas em cidades e favelas. Ainda segundo a PBH, o recurso também será utilizado para desassoreamento da Lagoa da Pampulha, com foco na enseada do Zoológico.

Foram 35 votos a favor da aprovação do empréstimo de R$ 1,1 bilhão e três contra: Marcela Trópia, Fernanda Pereira Altoé e Bráulio Lara, todos do Partido Novo. No início da semana, a bancada também se opôs aos projetos, sendo a única que apresentou votos contrários às operações de crédito, que Altoé caracterizou como “um projeto de lei para o futuro”. Lara recorreu à Justiça para impedir a aprovação do terceiro projeto, mas seu pedido foi negado.

O líder do governo da PBH na Câmara, Bruno Miranda (PDT), defendeu os projetos e afirmou que eles serão destinados a localidades vulneráveis ​​da capital, localizadas nas regiões Norte e Nordeste. “São obras na periferia, onde há procura para este tipo de investimento”, afirmou ao votar sim.

Em entrevista com Estado de MinasMiranda criticou os argumentos da oposição e afirmou que Bráulio Lara estaria vivendo um “terceiro turno eleitoral”. O parlamentar explicou ainda que a prefeitura não terá acesso imediato ao valor. “Após a aprovação, os recursos serão analisados ​​e planejaremos junto aos órgãos responsáveis”, disse.

O texto autoriza o Executivo a oferecer, como garantia para a realização de operações de crédito, receitas provenientes do Imposto sobre Operações de Circulação de Mercadorias e de Prestação de Serviços de Transporte e Comunicação Interestadual e Intermunicipal (ICMS) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). ), na medida necessária e suficiente para a amortização das parcelas do principal e o pagamento dos acessórios da dívida.

Mudanças climáticas

O primeiro valor captado pelos empréstimos será destinado a obras de drenagem e saneamento previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e no Programa de Recuperação Ambiental e Saneamento dos Fundos do Vale e Córregos no Leito Natural de BH (Drenurbs), programa que tem com o objetivo de tornar a cidade mais resiliente às alterações climáticas.

Parte dos recursos será destinada à criação de um parque linear ao longo do Ribeirão da Onça, na Região Nordeste. A obra envolve a remoção de famílias e a recuperação de matas ciliares em toda a bacia. Além disso, está prevista a criação de um espaço de lazer.

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Os textos seguem agora para redação final e depois para análise do Executivo, que deverá sancioná-los.



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