04/04/2025 – 17:27
Mário Agra/Câmara de Deputados
Deputados na sessão plenária nesta terça -feira
A Câmara dos Deputados aprovou a medida provisória 1257/24, que abre Crédito extraordinário No orçamento de 2024 de R $ 5,1 bilhões, para cumprir a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de antecipar o pagamento do precatório da justiça federal no Rio Grande do Sul. O deputado será enviado ao Senado.
Esses precatos seriam pagos apenas até 2025 e foram avançados, pois o deputado foi editado em setembro do ano passado. E uma parte do dinheiro, de R $ 674,5 milhões, foi usada para antecipar a compensação de perdas do Estado com a medida legislativa que reduziu o ICMS de combustíveis em 2022. Essa parte também seria paga apenas até 2025.
O precatório inicial foi decidido pelo Tribunal Federal do Rio Grande do Sul, o Tribunal Regional do Trabalho do Estado e o Tribunal de Justiça do Estado. As antecipações fazem parte do apoio a Rs após as inundações de maio. Em créditos extraordinários, esse suporte já total de R $ 53,5 bilhões.
Ambos os tipos de antecipação, de acordo com o endosso do STF, não serão calculados para fins de conformidade com a meta tributária de 2024, que é o equilíbrio entre as receitas e as despesas primárias.
Decisão judicial
De acordo com o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), a medida provisória já é realizada 99%. “Há uma perfumaria nossa decisão. O deputado cumpre a decisão judicial, o pagamento do precatório e pretende ajudar o povo do Rio Grande do Sul”, disse ele.
O deputado Pedro Uczai (Pt-SC) enfatizou que o MP é fundamental para a União honrar os compromissos assumidos com o Rio Grande do Sul. “O povo do Rio Grande do Sul ainda precisa de nossa contribuição do governo federal. Esse parlamentar chega em tempo útil para não criar insegurança e descontinuidade”, disse ele.
Para o vice-helder Salomão (PT-ES), o MP mostra a preocupação do presidente Lula e do governo federal com as vítimas de inundações em Rs. “A extensão das dívidas de RS é garantir que o estado tenha US $ 14 bilhões para garantir o mínimo de dignidade para as famílias de gaúchos”.
O deputado Bohn Gass (PT-RS) citou diferentes ações do governo federal a Gauchos para dizer que “o apoio às políticas públicas é fundamental” para a reconstrução do Estado.
Para o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), se a economia do Rio Grande do Sul reagir, graças ao apoio do governo federal. Pimenta foi ministra do extraordinário Secretariado da Presidência da República para apoiar a reconstrução do estado.
O deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) apontou que a medida provisória suporta a compensação das perdas do ICMS. “Quem reconhece, que agradece muito mais”, disse ele, defendendo mais recursos ao estado.
O coordenador do Comitê Externo da Câmara sobre danos causados por inundações no Rio Grande do Sul, vice-marcel Van Hattem (Novo-RS), pediu atenção especial ao estado. “Esse deputado é de mera antecipação, é óbvio que a aprovaremos. Mas está faltando muito, perto da necessidade”.
Crítica
O líder da oposição, vice-Zucco (PL-RS), disse que não atingiu 10% a ajuda necessária. “As casas prometidas estão no papel até agora. Qualquer ajuda será bem -vinda, mas muito do que prometeu”.
Essa foi a mesma crítica ao líder de MinoriaDeputada BIA KICIS (PL-DF). “Se dependesse apenas da ajuda do governo federal, teríamos uma tragédia dupla”, disse ele, elogiando o desempenho dos voluntários.
Saiba mais sobre o processamento de medidas provisórias
Relatório – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda
Edição – Pierre Triboli
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