Políticos mineiros recorreram às redes sociais para comemorar o assinatura do contrato de privatização da BR-381 entre Belo Horizonte e Governador Valadaresnesta quarta-feira (22/1). Demanda histórica do estado, a concessão do trecho denominado “Rodovia da Morte” deverá viabilizar uma série de obras de infraestrutura, incluindo a duplicação de 106 quilômetros.
Para o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG), a concessão da rodovia é uma vitória da “boa política, resultados e entrega”. O mineiro afirmou que, até o momento, todas as melhorias na rodovia ocorreram durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entre 2003 e 2006.
Na época, Silveira era diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), e lembra que houve duplicação de trechos urbanos e outras obras importantes na rodovia. “Minha gratidão ao presidente Lula por cumprir o compromisso assumido durante a campanha, entregando o início das obras para que possamos desenvolver ainda mais o nosso estado. Essa é a política de entrega, de resultado”, disse o ministro mineiro.
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que a concessão da BR-381 é uma nova demonstração do reconhecimento de Lula sobre a relevância de Minas Gerais para o Brasil. O parlamentar destacou ainda outras ações do governo federal em Minas Gerais, como a sanção do Programa de Pagamento da Dívida do Estado (Propag) e a renegociação do acordo de Mariana.
“São questões extremamente relevantes que tiveram o apoio do governo federal para sua resolução. Em relação à BR-381, após décadas de inatividade, o trecho concedido receberá investimentos para torná-lo seguro aos usuários e evitar mortes. Estendo meus parabéns ao ministro dos Transportes, Renan Filho, e a todos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)”, escreveu Pacheco em nota.
O senador Carlos Viana (Podemos-MG) também comemorou a concessão, mas afirma que ela chega “20 anos atrasada”. O parlamentar afirmou que o governo federal demonstrou reconhecer o interesse público ao dar continuidade ao projeto iniciado na gestão anterior.
“Espero sinceramente que possamos virar esta página para outras rodovias. É preciso um pouco de paciência da população, principalmente porque as obras começam daqui a dois anos, mas hoje temos futuro para 381. O que sempre me preocupou é que só tínhamos promessas, agora temos a possibilidade de execução para garantir mais paz preocupação dos mineradores que trafegam pela rodovia”, disse o senador Viana.
O vice-prefeito de Belo Horizonte, Álvaro Damião (União), esteve na cerimónia de assinatura do contrato de concessão em representação do autarca Fuad Noman (PSD), internado há 19 dias. Segundo ele, a privatização é a “materialização” de uma demanda muito importante dos mineradores. “Esse é mais um exemplo de como buscamos alternativas para cuidar da nossa gente, proporcionando segurança e qualidade de vida para todos”, afirmou.
O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deputado Tadeu Martins Leite (MDB), parabenizou o governo federal pela concessão, mas também cobrou investimentos para a BR-251, no norte do estado. “Que uma melhor gestão da rodovia mude finalmente a realidade deste trecho tão marcado por graves acidentes ao longo dos anos”, disse.
O deputado federal Rogério Correia (PT-MG), vice-líder do governo na Câmara dos Deputados, lembrou que o leilão só foi realizado devido à iniciativa do governo federal de assumir as obras do trecho entre BH e Caeté, considerado de maior complexidade estrutural. “Dessa forma, a licitação ficou mais barata e o leilão foi possível. Aqui há um compromisso com o povo. Obrigado, presidente Lula! Minas agradece”, disse.
O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), que coordenou a campanha de Lula em Minas Gerais, destacou que a privatização vai gerar mais de 83 mil empregos diretos e indiretos. O parlamentar classificou o dia como “histórico”. “Este é o início de uma nova era para Minas Gerais: mais integração, desenvolvimento econômico e infraestrutura que respeite o povo”, declarou.
O governador Romeu Zema (Novo), por sua vez, não compareceu ao evento assinou o contrato e rebateu críticas que recebeu de Lula e de outros membros do governo federal. Segundo o chefe do Executivo mineiro, os governos petistas já prometeram obras na chamada “Rodovia da Morte” em outras ocasiões, mas não cumpriram.
“Portanto, ao colocar máquinas na pista, fiscalizar ou inaugurar trechos da obra na BR-381, estarei à disposição. Meu foco é trabalhar, não perder tempo com acontecimentos burocráticos”, disse o governador do estado.
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