SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), declarou que “a vida continua” depois do acusação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na investigação da Polícia Federal sobre a trama golpista.
Até este sábado (23), o governador, que é aliado do ex-presidente e quer concorrer ao Palácio do Planalto em 2026, tinha ignorei o episódio.
“E daí? A vida continua. Agora é só essa discussão no Brasil há dois anos. O governo não tem proposta. Sou governador do estado. Se eu fosse me preocupar com as pequenas coisas, não me importaria. não governaremos”, afirmou.
A declaração de Caiado foi dada aos jornalistas durante o jantar de abertura da 55ª Convenção da Conib (Confederação Israelense do Brasil), no Clube A Hebraica, em São Paulo.
Caiado aproveitou para reforçar que será candidato a presidente. O governador disse que lançará a candidatura após o Carnaval, em Salvador, e que em janeiro começará a visitar cidades do interior.
Perguntado por Folha como seria a relação com o ex-presidente caso ele se candidatasse, Caiado disse que não tem problemas com Bolsonaro, a quem sempre apoiou, e que o aliado é quem deve ser questionado sobre isso.
“Todo mundo sabe que sempre o apoiei mesmo ele tendo disputado contra mim em Goiânia, mas saímos vitoriosos”, afirmou.
Nas eleições municipais da capital goiana, Bolsonaro apoiou Fred Rodrigues (PL) contra o candidato de Caiado, Sandro Mabel (União Brasil), que acabou eleito prefeito. Em Curitiba, o PL do ex-presidente estava na chapa de Eduardo Pimentel (PSD), apoiado por Ratinho Jr, mas, mesmo assim, Bolsonaro gravou um vídeo dizendo que apoiava Cristina Graeml (PMB).
Cláudio Castro, governador do Rio de Janeiro, também esteve no evento da Confederação Israelense e falou sobre o indiciamento de Bolsonaro. Castro afirmou que não acredita em golpe de Estado e disse que tudo será esclarecido pela Justiça.
“O que acredito é que havia pessoas problemáticas causando problemas e que devem ser punidas”, disse ele.
O governador do Rio também declarou que confia na PGR (Procuradoria-Geral da República) e que o órgão terá muito cuidado no trato com o ex-presidente, por ele ser chefe de Estado.
O presidente da Conib, Claudio Lottenberg, disse em discurso que não convidou o atual presidente da República, mas que o futuro presidente esteve na sala da cerimônia.
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Também participaram do evento na capital paulista o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o ministro André Mendonça, do STF (Supremo Tribunal Federal), o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o Senador Carlos Viana (Podemos-MG).
O governador Tarcísio tem evitado a imprensa desde sua declaração no dia da votação do segundo turno, quando afirmou, sem apresentar provas, que a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) patrocinou o voto em Guilherme Boulos (PSOL).
No jantar, ele disse aos jornalistas que não daria entrevistas.
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