A ação popular movida pelo deputado federal Duda Salabert (PDT-MG) contra a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) pedindo a suspensão do decreto que aumentou o preço dos bilhetes de transporte público na capital mineira foi negado pelos tribunais. O documento refere que o Executivo municipal confirmou a necessidade do aumento para “manter a qualidade” do serviço. A decisão foi assinada nesta quarta-feira (22/1) em primeira instância.
O parlamentar mineiro alegou à Corte que a medida foi implementada “sem a devida publicidade e sem justificativas técnicas claras”, e que o aumento não foi acompanhado de melhorias na qualidade do transporte público, o que seria “prejudicial” à população de baixa renda. população de renda de BH.
Desde 1º de janeiro, o valor desembolsado para viagens coletivas nas linhas convencionais e Move passou de R$ 5,25 para R$ 5,75, um aumento de quase 10%. A decisão argumentou que a suspensão imediata do reajuste poderia comprometer a prestação do serviço público de transporte público, em detrimento da população em geral, causando “dano reverso”.
Salabert criticou o que chamou de “falta de confronto” dos governos contra as empresas de ônibus. “Mesmo que o Tribunal tenha negado a nossa liminar, a partir dos documentos apresentados pela própria prefeitura, fica cada dia mais claro que existe um sistema, sem critérios de transparência, comandado e perpetuado pelas empresas. Este mecanismo permite mais aumentos e subsídios sem prestar um melhor serviço ao cidadão”, afirmou.
Movimentos de câmera
O vereador de Belo Horizonte, Pablo Almeida (PL), apresentou queixa ao Tribunal de Contas de Minas Gerais contra o aumento das tarifas do transporte público na capital. “Pedi a suspensão desse reajuste e também a redução da tarifa”, publicou o parlamentar nas redes sociais.
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Em entrevista exclusiva ao Estado de MinasO presidente da Câmara, Juliano Lopes (Podemos) afirmou que os vereadores já estão organizando uma lista de assinaturas para pedir a suspensão do decreto. “Vamos coletar assinaturas dos vereadores e formalizar um documento pedindo a revogação do decreto que permite o aumento das tarifas. A Câmara está em recesso até fevereiro, mas assim que voltarmos reuniremos os 41 vereadores para encontrar uma solução”, disse Lopes.
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