Barroso rejeita pedido do Congresso e mantém suspensão das ’emendas pix’

Barroso rejeita pedido do Congresso e mantém suspensão das ’emendas pix’



O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso, protocolou na madrugada desta sexta-feira (16/8) um ​​indeferimento do pedido do Congresso Nacional em relação à decisão de Flávio Dino sobre emendas parlamentares, as chamadas “ alterações de pix” .

No pedido, Congresso pediu a anulação da decisão do ministro do Tribunalque suspendeu as emendas apresentadas pelos parlamentares. O recurso foi interposto por 11 partidos, entre eles Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Liberal (PL), União Brasil, Republicanos e Progressistas (PP).

Na decisão, Barroso falou sobre a necessidade de “diálogo institucional”, o que significa que não é recomendada “uma resolução unilateral desta Presidência” do Supremo Tribunal. Nesse sentido, afirma que a Presidência do STF não deve “sustentar os efeitos de decisões proferidas por um de seus membros, no âmbito de suspensão de liminar, quando tais decisões já estejam sujeitas à deliberação da Mesa do Tribunal. ”

“Na votação apresentada por ocasião do julgamento do referendo sobre as decisões impugnadas, o relator sinaliza a possibilidade de construção de uma solução consensual para a questão, em reunião institucional com representantes dos três Poderes”, diz Barroso na decisão.

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O presidente afirma ainda: “Neste contexto, uma vez permitida a revisão das medidas cautelares com base no necessário diálogo institucional, uma resolução unilateral desta Presidência torna-se ainda menos aconselhável”.

Histórico de embates por emendas parlamentares

Na última quarta-feira (14/8), Dino suspendeu a execução dos aditamentos obrigatórios, para que as transferências fiquem bloqueadas para transferência até que sejam adotadas regras de transparência e rastreabilidade. Segundo o ministro, o rito de aprovação de emendas constitucionais “tira grande parte da liberdade de decisão do Poder Executivo sobre a implementação de políticas públicas e transforma os membros do Poder Legislativo numa espécie de coordenadores de despesas”.

A decisão do ministro causou tensão entre as casas Legislativo e Judiciário, o que levou à formulação de retaliação ao STF, que derrubaria uma Medida Provisória (MP) que impede a reposição de R$ 1,3 bilhão no orçamento do Judiciário. Porém, após conversas entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e Barroso, a derrubada da MP nunca foi votada no plenário.



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