As feridas profundas no meio ambiente do Brasil

As feridas profundas no meio ambiente do Brasil



O mestre da fotografia Sebastião Salgado foi escolhido pelo “New York Times” como autor de uma das 25 imagens que definiram a modernidade desde 1955. O icônico retrato Serra Pelada, registrado em 1986, mostra um formigueiro humano sangrando a terra em busca de ouro no estado do Pará. Mais de 40 anos após o incidente, a mineração ilegal continua sendo uma praga a ser combatida no Brasil. Em Brasília, a regulamentação do comércio legal de ouro é uma das frentes de combate à exploração mineral predatória. Uma proposta tramita no Senado – foi aprovada em março na Câmara de Assuntos Econômicos – e depois seguirá para a Câmara. Existem muitos e poderosos interesses em torno das riquezas da Amazônia, que vão além do debate sobre sustentabilidade. A mineração ilegal tornou-se uma das atividades do crime organizado, além de causar prejuízos econômicos ao país. A mina de Serra Pelada foi desativada em 1992, depois de milhares de homens extrairem mais de 40 toneladas de ouro em uma década. Em 2025, na capital do estado onde persiste essa profunda ferida ambiental, o Brasil tem a oportunidade de evitar que cenas como a registrada por Sebastião Salgado voltem a acontecer.

Temperatura alta

A temperatura subiu no Congresso com o impasse que se criou entre Senado e Câmara sobre a tributação das blusas. A votação marcada para hoje será um novo teste para a articulação política do Planalto. Depois das derrotas da semana passada, quando os parlamentares derrubaram os vetos presidenciais, o governo volta ao ringue para defender a agenda económica.

luta feia

Desta vez, estão em causa a política económica do governo, as reclamações do setor produtivo, insatisfeito com o movimento realizado ontem pelo Senado, e a preocupação dos políticos com uma medida impopular – o aumento de impostos. O alerta do presidente da Câmara, Arthur Lira, de que o recuo na proposta de taxar as blusas poderia inviabilizar a aprovação do projeto de lei sobre mobilidade sinaliza a tensão no Legislativo.

soprar

Com uma base de apoio concentrada em pouco mais de 130 votos na Câmara, o governo entrará em uma nova briga sem muito a oferecer.

Suprema homenagem

Um dia após tomar posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Cármen Lúcia recebeu novos elogios, desta vez da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal, da qual também faz parte. Ele ouviu elogios dos colegas Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux e Cristiano Zanin.

Guerra e Paz

Em agradecimento, o ministro afirmou que é preciso manter a vigilância em favor da democracia. “Este é um momento em que precisamos estar juntos para garantir as instituições”, disse ela. “A harmonia entre os Poderes não é uma frase solta na Constituição, é uma garantia para a sociedade, porque o conflito causa guerras e não democracia”

Trabalhar

No primeiro dia à frente do TSE, Cármen Lúcia se reuniu com os presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais. Ele compartilhou as diretrizes para as eleições municipais e anunciou que as reuniões com os juízes serão mensais. “Estaremos com vocês o tempo todo”, garantiu o presidente do TSE.

Ajuda holandesa

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, anunciou cooperação com parceiros holandeses para desenvolver estudos de planejamento urbano considerando as bacias hidrográficas do estado. O trabalho será desenvolvido com o Escritório de Apoio às Empresas da Holanda (NBSO), um escritório de projetos do governo holandês.

Confiar

Leite mostrou confiança na tarefa que tem pela frente. “Com base nesses estudos e parcerias, temos convicção de que colocaremos o Rio Grande do Sul em condições de lidar com esses eventos climáticos com muito mais força e resiliência”, disse.

Fado e mistério

O nome que Arthur Lira abençoará para disputar a sucessão é segredo bem guardado. O escolhido será aquele que, como canta Caetano Veloso, virá “de onde se escondeu o mistério oculto”. E, recorrendo à cantora portuguesa Amália Rodrigues, Lira pode repetir as palavras do famoso fado por ela imortalizado: “De quem eu gosto, nem confesso para as paredes”.



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