Aprovação do novo ensino médio foi o destaque do primeiro semestre na área de educação – Notícias

Aprovação do novo ensino médio foi o destaque do primeiro semestre na área de educação – Notícias


29/07/2024 – 14h25

Divulgação/UEL

Novo ensino secundário aumenta horas de formação básica

A reformulação do novo ensino médio ganhou destaque nas votações da Câmara dos Deputados no primeiro semestre deste ano. O Projeto de Lei 5.230/23, do Poder Executivo, aumenta para 2.400 horas a carga horária da formação básica geral, mais os três anos do ensino médio, para os alunos que não optarem pelo ensino técnico. O assunto aguarda sanção presidencial.

O texto foi relatado pelo deputado Mendonça Filho (União-PE), que propôs a reforma educacional em 2017.

Para cumprir a carga horária completa em três anos (3.000 horas), esses alunos terão que escolher uma área para aprofundar os estudos nas 600 horas restantes, optando por um dos seguintes itinerários formativos:

  • linguagens e suas tecnologias;
  • matemática e suas tecnologias;
  • ciências naturais e suas tecnologias; ou
  • ciências humanas e sociais aplicadas.

Graduação técnica
No caso da formação técnica e profissional, a formação geral básica será de 1.800 horas. Outras 300 horas, a título de formação básica geral, poderão ser destinadas a estudos aprofundados em disciplinas da Base Nacional Comum Curricular diretamente relacionadas à formação técnica profissional oferecida.

E outras 900 horas serão exclusivas para as disciplinas do curso técnico escolhido pelo aluno quando oferecido pela escola, totalizando assim 3 mil horas.

Equilíbrio
No total, a Câmara dos Deputados aprovou 98 propostas no Plenário neste primeiro semestre, entre elas 64 projetos de lei, 2 propostas de emenda à Constituição, 4 medidas provisórias, 5 projetos de lei complementares, 20 projetos de decreto legislativo e 3 projetos de resolução.

Além disso, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou 107 projetos de lei nesse período. caráter conclusivoque em princípio não necessitam de passar pelo Plenário.

Automutilação na escola
Entre os projetos aprovados em definitivo pela CCJ está o PL 270/20, que obriga as escolas a notificarem o conselho tutelar do município sobre ocorrências de violência envolvendo estudantes, em especial automutilação, tentativas de suicídio e suicídios consumados.

A proposta foi aprovada com parecer favorável da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) e também altera o Lei 13.819/19 determinar que a Política Nacional de Prevenção à Automutilação e ao Suicídio melhore a coleta de dados sobre essas ocorrências nas escolas brasileiras.

Depositphotos

O entrevistador não pode perguntar se o bolsista pretende ter filhos

Bolsa e pesquisa
Outra proposta aprovada pela Câmara na área de educação foi o projeto de lei que proíbe, na seleção para bolsas de estudo e pesquisa, a prática de qualquer forma de discriminação contra estudantes e pesquisadores em razão de gravidez, parto, nascimento de filho, adoção ou obtenção de custódia legal para fins de adoção.

De autoria da deputada Erika Hilton (Psol-SP) e outros, o Projeto de Lei 475/24 foi aprovado com texto da deputada Socorro Neri (PP-AC). A proposta está em análise no Senado.

Será considerado critério discriminatório fazer perguntas de caráter pessoal sobre planejamento familiar em entrevistas que façam parte dos processos seletivos, salvo se o candidato se manifestar previamente.

Relatório – Eduardo Piovesan
Edição – Natalia Doederlein



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