Após aprovação da dívida no Senado, Zema vai ao STF

Após aprovação da dívida no Senado, Zema vai ao STF



Diante da pressão dos prazos judiciais e legislativos, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), apresenta, nesta segunda-feira (7/8), seu projeto de renegociação da dívida dos estados. Num processo rápido, já coordenado com lideranças parlamentares para que a proposta seja levada diretamente ao plenário para ser aprovada até a próxima quarta-feira (10).

Com esse gesto de ação concreta, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Nunes Marques, ficará mais confortável em conceder uma nova prorrogação ao entendimento entre Minas e Brasília. O novo pedido será formalizado pelo governo Zema.

O prazo anterior de 90 dias concedido pelo ministro termina no dia 17 e, no dia seguinte, deverá começar o recesso parlamentar na capital federal. Na última reunião de Pacheco com os secretários de Zema, no dia 25/06, ficou acertado que, após aprovação do Senado, o governo de Minas Gerais formalizaria um pedido de nova prorrogação.

A medida será necessária porque a aprovação do projeto da dívida na Câmara dos Deputados ocorrerá no próximo mês.

Há suspeita entre alguns interlocutores de que Zema (Novo) poderia boicotar esta alternativa, pois estaria sob considerável pressão do mercado para não apoiar a federalização. Para não correr riscos, Pacheco amarrou todas as pontas, do governo federal, do STF e do próprio governo mineiro, evitando riscos.

Parceiro do senador nesse movimento, o presidente da Assembleia Legislativa, Tadeu Leite (MDB), está atento e não teria gostado das declarações de Zema após reunião de governadores com Pacheco no dia 07/03. O mineiro foi o único que fez críticas. Como ninguém ali quer aprovar a proposta do governo Zema de adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, a Assembleia está se organizando.

Reforço de Minas

Uma das iniciativas da Assembleia foi reunir projetos que favoreçam a adesão de Minas à proposta alternativa, incluindo a federalização das estatais: Cemig, Codemig e Copasa. Conforme noticiou o repórter Bernardo Estillac na edição deste domingo do Estado de Minasa aprovação dessas matérias permitiria uma rápida adaptação ao projeto de Pacheco.

Por meio de uma PEC, o deputado Professor Cleiton (PV) quer viabilizar a federalização da Codemig, permitindo que a nova gestão da empresa tenha acesso às concessões minerárias que lhe foram outorgadas. A PEC pode avançar ainda esta semana.

Última semana de votação

A previsão é que os deputados estaduais terminem a votação na próxima quinta-feira, antes do recesso. Essa possibilidade deve impedir a aprovação, em 1º turno, do projeto de governo que aumenta a contribuição dos servidores públicos para o Instituto Mineiro de Previdência dos Servidores Públicos (Ipsemg).

Ipsemg sobe no telhado

Com a possibilidade do início do recesso parlamentar, a votação do projeto que afeta o Ipsemg deverá ser realizada no próximo mês, já em clima eleitoral, o que dificultaria ainda mais sua aprovação. A matéria será apreciada hoje pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária e estará pronta para votação na terça-feira (9). Para o mesmo dia, a Frente Sindical prepara uma grande mobilização de funcionários públicos, do interior e da capital, na Assembleia Legislativa. Se a oposição obstruir, a votação nem sequer terá lugar.

Coronel envia mensagem

Se o futuro do Ipsemg está em risco, o projeto que altera as contribuições ao Instituto de Previdência dos Servidores Militares (IPSM) tornou-se um vespeiro para o governo Zema. Na última terça-feira, o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Erlon Dias do Nascimento Botelho, alertou, em discurso, que a corporação está unida na defesa dos direitos do IPSM.

O projeto do governador Zema, que retira a contribuição patronal de 16%, prejudica o funcionamento do instituto. Na plateia estavam deputados estaduais e três secretários de Zema, incluindo o secretário de Governo, Gustavo Valadares. Eles foram homenageados com a medalha Imperador Pedro II, maior homenagem da instituição, no Dia Nacional do Bombeiro.

Dia do Prefeito

Segundo projeto do presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Municípios, deputado estadual Rodrigo Lopes (União), o Dia do Prefeito e Prefeito de Mineiros será instituído pela Assembleia: 6 de outubro.

Mineradoras contra municípios

A Associação Mineira de Municípios (AMM) ingressou no STF com pedido de intervenção no processo em que o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) quer anular os municípios. O representante das empresas mineiras questiona a soberania dos municípios para intentarem acções judiciais, com base no direito internacional.

O IBRAM quer, na verdade, impedir que municípios participem de processos no exterior que envolvam a Vale e subsidiárias internacionais acionistas da Samarco. Prefeitos buscam direitos de indenização por desastres ambientais em Mariana e Brumadinho.



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