Em reação a uma ofensiva contas da União Judiciária (TCU) e o Congressorepresentantes Forças Armadas passou a buscar alternativas para conter os danos de uma possível nova reforma do sistema previdenciário que afete os militares.
Um grupo de trabalho composto por Ministério da Defesa e representantes do Exército, Marinha e Aeronáutica foi criada recentemente com o objetivo de antecipar o debate.
Os principais líderes do Congresso defendem a no próximo ano a discussão sobre a atualização das regras do sistema de segurança socialcujo prejuízo ultrapassou 400 bilhões de reais em 2023. Os militares representam quase 50 bilhões do prejuízo e, diferentemente do que se viu na proposta realizada pelo governo de Jair Bolsonaro, não devem ser poupados desta vez.
A insatisfação é generalizada. “É um assunto que eles não querem falar”, resume um interlocutor do topo das forças. Apesar disso, tratando a discussão como inevitável, a ideia é que os próprios militares se antecipem ao problema e consigam negociar com os parlamentares, apresentando alguns pontos consensuais onde seria possível sofrer algum tipo de corte. A pesquisa deverá ser concluída em breve.
TCU: militares têm privilégios excessivos
Em junho, ao analisar as contas do governo de 2023, o ministro do TCU Walton Alencar apontou para um excesso de privilégios no sistema previdenciário das forças.
Hoje, um soldado se aposenta mantendo o salário ativo integral, que pode chegar a quase 40 mil reais no caso dos generais, e ainda recebe mais oito salários. Além disso, em caso de morte, as filhas solteiras têm direito a uma pensão vitalícia – benefícios que se aplicam até mesmo aos militares que foram expulsos por cometerem um crime.
Em entrevista concedida na última sexta-feira, 2, ao programa Os Três Poderes, de VEJAo Ministro da Defesa, José Múciosaiu em defesa de um regime diferenciado para a categoria.
“Os únicos que gastam são os militares? E os outros poderes não têm gastos excessivos? Os militares sempre tiveram, e em todos os países têm, tratamento diferenciado devido ao seu regime de trabalho. Aceitamos discutir, conversar, explicar. Uma falha que pode ser corrigida, nós a corrigiremos. Mas não na natureza da punição. Não queremos fazer política, queremos servir o país”, afirmou.
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