FOLHAPRESS – Ricardo Nunes (MDB) sofreu um revés em seu plano de ampliar ainda mais sua exposição na televisão, utilizando o espaço destinado aos candidatos a vereador de sua base, formada por 12 partidos. Isso porque alguns aliados descumpriram o acordo feito pela coligação e esconderam a imagem do político do MDB em suas inserções na propaganda eleitoral.
Nunes já responde por mais de 60% do tempo eleitoral, cerca de 6 minutos em cada um dos dois blocos de 10 minutos, e 27 minutos e 20 segundos em inserções veiculadas em toda a programação das emissoras. Para aumentar a visibilidade do emedebista, a campanha combinou siglas combinadas com a exibição da imagem do prefeito durante o horário destinado aos vereadores.
Parcela de 40% das inserções em toda a programação de TV e rádio é destinada a candidatos a vereadores. São 28 minutos, sendo mais da metade com festas da base de Nunes.
MDB, Solidariedade, PSD, PL, Avante e PP cumpriram o acordo e incluíram nos seus anúncios uma foto de Nunes e um texto que diz que os vereadores “estão com” ele nas eleições. A mesma mensagem não aparece no espaço Republicanos e União Brasil. Alguns candidatos do partido mostram até a imagem do emedebista. Outros, porém, retiraram qualquer referência a ele de suas peças.
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É o caso de Claudia Baronesa (Republicanos). Em seu espaço na propaganda do partido, foi retirada a foto de Nunes, que aparecia ao fundo durante a aparição de outros candidatos. A ação expõe o movimento migratório de políticos da base do candidato à reeleição para a campanha de Pablo Marçal (PRTB). A Baronesa declarou seu voto no influenciador e participou de seu evento oficial no final de agosto.
A assessoria republicana informou que o partido incluirá a logomarca do prefeito na propaganda do candidato. A matéria publicada na segunda-feira continuou sem a referência.
Outra que não compareceu a Nunes foi Amanda Vetorazzo (União Brasil), também candidata a vereadora. Ela é filiada ao MBL (Movimento Brasil Livre), que tentou lançar a candidatura a prefeito de Kim Kataguiri, também do União Brasil.
O partido disse aos jornalistas nesta sexta-feira (30) que houve um erro e que seria corrigido.
A ausência ocorreu, segundo a sigla, apenas entre os candidatos que enviaram materiais prontos e não registraram as peças na produtora contratada pelo partido.
“A inclusão de referências ao prefeito já foi prevista nos casos detectados e estará presente nas próximas inserções”, anunciou a assessoria de imprensa.
Nesta segunda-feira, foram publicadas novas inserções do Vetorazzo sem a citação. O partido também não incluiu a mensagem final com anúncio de apoio a ele.
Antes do início do horário eleitoral, na última sexta-feira, integrantes da base aliada de Nunes já haviam aderido à campanha de Marçal. Um deles foi Rubinho Nunes (União Brasil), que disputa um novo mandato na Câmara Municipal.
No sábado, ele anunciou apoio ao influenciador. Dois dias depois, Nunes demitiu o vice-prefeito da Lapa, Luiz Carlos Smith Pepe, que tinha ligações com Rubinho.
Outro que migrou foi o deputado federal substituto Daniel José (Podemos). Ele fixou um vídeo ao lado do autoproclamado ex-técnico no topo de seu Instagram.
José diz que perdeu R$ 1 milhão do fundo eleitoral e do tempo de publicidade na televisão por causa da escolha. Ele ainda não apareceu nas inserções do Podemos.
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